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Até que a Vida Nos Separe

Tenho fome de rir
tenho sede de estar
frio de conseguir
sem força para lutar.
Tenho raiva do que me falta
odio de esperar
diagnostico sem alta
dor de respirar
Sinto cansaço de existir
já me farta o verbo fartar
de persistir na mesma fé
neste fim por acabar.
Estou zangado com o divino
de mãos dadas com o mal
qual a razão por que não findo
as minhas preçes ao banal
Tenho convulsões de nada querer
titanias de me engolir
onde asfixio comigo mesmo
no verbo-osso desisitir.
Quando tal acontecer
não quero a ultima assoalhada
quero com mais tantos como eu
ser banquete à bicharada.
Já há muito que venho a juntar
falta de virtudes e dignidade
para este "casamento" simplesmente se consumar
sem ter de esperar pela idade.
Só tem um valor simbolico
da nossa longa união de facto
o vestido o champanhe e o bouquet...!?
Não tem sequer razão de quê!
 

Carlos Cabecinha

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segunda-feira, fevereiro 21, 2011 - 13:13

Ministério da Poesia :

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