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DESTINO

Raspei com as unhas os túneis do passado

onde dormi o sono letárgico da indecência
me embriaguei em dores,  me senti instado
a rolar a nudez pela calçada da inocência.

Percorri chorando as alamedas do destino.
Procurando um lugar de paz pra recostar
a cabeça dolorida e o meu corpo franzino.
pra de novo com vida o caminho retomar.

O labirinto andado muita coisa me escondeu.
A vida não me foi mãe, não me livrou da dor.
Nada me ensinou, meu coração não aqueceu,
por isso a angústia vai comigo aonde eu for.

Como era triste, como pesava a minha alma
banhada em sofrimento, agonia e muita dor.
Mas, mesmo  assim, por ti mantive a calma
porque sempre confiei em ti , ó meu Senhor.

BASTA UM CLIQUE AQUI
20.06.16
23:42

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terça-feira, junho 21, 2016 - 12:08

Poesia :

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J. Thamiel

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