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EPIFONEMA
Teu
Corpo
Em mim,
Aberto
Em flor,
Cavalo
À solta,
No chão
Do meu
Peito,
Inda,
Que só supor,
É nele que
Me deito,
Ou tu no meu,
O teu corpo
Deitando,
Que
A ambos
Freme,
Um mesmo
Torpor,
No que aqui,
Vou deixando.
Jorge Humberto
(08/09/2003)
Submited by
terça-feira, abril 10, 2012 - 18:39
Poesia :
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Jorge Humberto
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Comentários
Jorge
A beleza das imagens poéticas que nos deixas plenas de lirismo e sensualidade.
Bj meu amigo
Nanda
Grato querida Nanda
Agradeço minha querida tuas palavras que me envolvem.
Beijinhos mil
Jorge Humberto
vida
mesmo que em decidida
palavra curta,
curta
a beleza da vida.
1 abraç0o!
_Abilio
Abilio, querido amigo meu,
fico feliz que tenhas apreciado meu poema
nas palavras que deixas.
Abraços
Jorge Humberto
Olá, meu querido, amigo, Cortilio,
Olá, meu querido, amigo, Cortilio,
que prazer em receber tua visita, deixando-me tuas palavras tão atenciosas, cheias de apreço e de um incentivo, que me faz muito bem. Feliz por teres gostado de meu poema.
Espero que estejas bem e que voltes sempre,a este teu cantinho.
Abraços meus.
Jorge Humberto
Um supor tão real que se
Um supor tão real que se sentem os perfumes do amor. Lindo, meu amigo. Envolvente. Um forte abraço.
Cortilio.