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Por Saber

Vi-te...

De olhar vago

imperscrutavel

Vagueavas pelo infinito

Olhavas os céus

Davas início à tua saga

Homem do Neandertal

Sapiens, mas pouco

ou mesmo nada

 

Viajavas por entre as estrelas

Perguntavas-te sobre o mundo,

despontava em ti o pensamento

despedias-te da realidade

em nome de uma autonomia fingida

libertavas o entendimento

 

Mas que entendimento..?

...Um logro,

Digo eu

 

Ainda hoje

na Era das naves espaciais,

da Física Quântica

e dos universos paralelos,

que sei eu de mim?

Que sabemos nós de nós?

 

A equação prevalece sobre os tempos

A pergunta repete-se e repete-se

Num eco perdido

na escuridão da ignorância

 

Somos só consciência,

algo que existe sem corpo,

que vê, que escuta, que sabe,

...Mas não se revela.

Submited by

segunda-feira, maio 16, 2011 - 21:48

Poesia :

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miguelmancellos

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Comentários

imagem de angelofdeath

Belo poema que nos faz

Belo poema que nos faz questionar a nossa existência que damos como certeza sem nos interrogarmos muito, talvez seja por isso que precisamos de poemas como este :)

Abraço, Angelofdeath.

imagem de RosaDSaron

Boa noite!

Fiz uma viagem neste poema!

Deslumbrante!

Parabéns!

Abraços com carinho!

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