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Tina
Vê-se na tina d'água,
um Oceano
limitado
pelas humanas
margens redondas.
Oceano contido,
tristeza sem alarido
do Existencialista
sem sentido.
Assim é:
viver por viver,
velejar sem se ver.
O Mundo é mais
que o barril
rotundo.
Raso e Profundo,
em cada marola
canta a troco
da reles esmola.
A vida nos assola.
Tina do Mar
na bacia das almas,
xepa da feira,
oferta da videira.
Viver,
é passar
na peneira.
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segunda-feira, maio 2, 2011 - 10:19
Poesia :
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Comentários
Tina
Lindo poema, gostei!
Meus parabéns,
MarneDulinski