“Tantas vezes”

Tantas vezes
Olhei o castanho dos meus olhos,
Enverdecidos,
Dissolvendo-se num fulgor perfeito
“Dos nossos corpos”
Tantas vezes a felicidade foi aquecida,
Dançando no estreito da passagem:
Há porta do teu corpo, de artista...
Coberto como fio de luz que,
Só o meu coração acendia;
Tantas vezes…
Pradaria de um mundo macio,
Festejando a beleza de um voo, somente há tua medida.

Festejando a beleza de um voo, somente há tua medida.

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Thursday, September 23, 2010 - 03:18

Poesia :

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antonioduarte

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