Latência
As folhas caem
O vento sopra
E, a sua imagem ressurge do nada
para calar a minha voz
e sufocar a minha alma
Derrepente a tempestade vem
percorrendo o mesmo caminho
O que está adormecido começa a ressurgir
mas, o que está preso, ainda chora...
Não existe saída,tudo permanece como está
O silêncio, segue o mesmo percurso
e o tempo a mesma história
Ainda, penso em possibilidades
em voltar no tempo, recomeçar de novo,
Então!
Siga o percurso, meu amor!
porque o amanhã, sempre será um novo dia...
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Saturday, February 26, 2011 - 05:21
Poesia :
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Comments
Chora sempre, o que está
Chora sempre, o que está preso... Até os passaros presos que parece que cantam...
Mas não, apenas choram a esperança, de que o amanhã seja sempre um novo dia...
Um prazer!
Rui
Latência
Lindo texto, estado de latência e o recomeçar!
Meus parabéns,
MarneDulinski