Alem das Janelas
Em caminhos certos como incertos
Tal como abismo, não imaginaveis
Como nos sonhos vai caindo lentamente...
Neste caminho estranho, vê paredes sem janelas.
Um espaço de começo sem fim...
Reluz o fio prata em cabeça de anjo
Ainda inerte... sonhos sem cores de sentimentos
Nas embaralhadas turvas lembranças
Em evidências sensíveis,
Percebeu estar alem da linha da compreensão...
De alma sem corpo,
Partiste sem despedir.
Anna Ribeiro.
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Monday, June 6, 2011 - 15:00
Ministério da Poesia :
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