“Já me sobra nos olhos o desígnio dos versos 2”

Depois, apareces tu; vejo-te e o meu Mundo acaba…
Falas-me com afeto, dando voz aos meus sentimentos
Onde escassa história, doutos, momentos;
Preparo de agrura, desdenhando a palavra…

Quais versos, em mim, desprezastes?
-Peço-te ao luar…
Fugindo aos outros, que não te conseguem honrar;
Aqueles que tanto louvastes…

- Vem…
Põe-me a marca do fugitivo,
Antes que minha ausência seja notada;
Ao regresso do licor, em taça envenenada
Sobre o combate “memorável” inda que perdido…
Vem…
Dá-me, desse cálice, um pouco do teu vinho…

                              ***
 

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Lunes, Junio 25, 2012 - 01:33

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antonioduarte

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