Vem comigo

Vem comigo
Solta a mão do ramo de trigo
E vem contar as estrelas
Mas, somente as amarelas
Aquelas tão belas
Que em noite de lua apagada
Preenchem seu ventre pela madrugada
Mas, não te iludas pela cor azulada
Nem te apaixones pela tua amada

Vem somente apreciar todos os pontos
Do meu corpo
Mas, não ouças o que te conto
As palavras feitas de bolas de sabão
Criam a ilusão de possuíres o mundo na tua mão

Vem comigo
Solta a mão do ramo de trigo
Mas, não escutes o que digo
Não olhes o reflexo de meus cabelos
Na lua quando cheia pelo sol
Vem somente contar as estrelas
As amarelas…ainda recordas como são belas?

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Miércoles, Julio 18, 2012 - 08:33

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IsabelPinto

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