“Milagre de Flores”


Com palavras escrevo; que não entendo
Quando elas se cruzam no meu dia-a-dia
E contam de mim o que vão dizendo,
Em prosa, ou rima, logo poesia

Poeta é aquele que se arruína
Por amor à veia, se chega à Alma
Na febre da fantasia que o contamina…
- São rosas, senhor; de fonte pura e calma.

Larguei flores nos silêncios mais aflitos;
Entre tormentos e tombos e suores do meu caminho;
Onde ainda percorro “tremendos” jardins de gritos…

E querem meus pés, pisar, que me há-de vir,
Oferta prometida: Flores no meu destino;
Na volta do carreiro de quem me seguir.

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Miércoles, Abril 3, 2013 - 03:00

Poesia :

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antonioduarte

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