A CHEGADA DAS CHUVAS - (Soneto)

 

As brumas encobriam a floresta,
era momento de raios e trovões.
Estes brilhavam e ecoavam, desta
nossa mata espessa, nos fundões.

Avisavam, das chuvas, a chegada
inundando rios, lagos e ribeiros,
nutrindo as campinas da manada
que pastaria feliz lá nos agueiros.

Aos colonos em torno desta mata,
águas são graças caídas lá do céu,
e chegam este ano em hora exata.

Se este ano nós tivermos a fartura
todos juntos ergueremos um troféu:
a recompensa pela nossa lida dura.

Pra não dizer que não falei das pombas...

JThamiel
27.05.16
21:51h

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Sábado, Mayo 28, 2016 - 14:02

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J. Thamiel

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