Tão livre quanto prisioneiro…
Tão livre quanto prisioneiro,
Canteiro e cantoneiro de mim
Eu sou, o engasgo de um fuinha
Felosa, pardal e ninho ou a corça,
Socialmente considerado
Um idiota, no que eu digo
Da minha boca sai um paladar
Ambíguo, á sorte, infinito,
Estou pensado quanto confuso,
O repouso é um suplício,
Mas traz um “rendez-vous” ,
Como uma coisa estranha,
Que rende o que consinto,
Tão de livre como de prisioneiro,
A sorte é um cadinho ao quadrado,
Doce que se farta, quanto amargo
Na boca, fictício. Rebolo-me
Por sarjetas em busca de equilíbrio,
Que não tenho na peruca,
Um dia conto fazer um folhetim na radio,
Sinto-o como um direito, simplesmente
Um direito Cível, como se fosse
Consciente de uma consciência
Radiofónica e digital, total…
Não pode haver o mesmo Deus,
Em todo o universo, não pode,
Acabar-se-ia o mistério,
O destino seria um tremoço,
Ou uma batata frita em palitos,
Mal digerida ao almoço,
Mas que pode haver existências
Paralelas, está o meu coração cheio
De provar, tão livre,
Quanto prisioneiro…
Jorge Santos (01/2015)
http://namastibetpoems.blogspot.com
Submited by
Ministério da Poesia :
- Inicie sesión para enviar comentarios
- 14552 reads
Add comment
other contents of Joel
Tema | Título | Respuestas | Lecturas |
Último envío![]() |
Idioma | |
---|---|---|---|---|---|---|
Ministério da Poesia/General | Dorme em mim, parte de um país sem tecto… | 10 | 3.834 | 03/20/2018 - 12:37 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | Hostil o tempo. | 10 | 3.585 | 03/20/2018 - 12:35 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | …que fizer por cá… | 10 | 4.984 | 03/20/2018 - 12:32 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | Canção Cansei | 10 | 3.263 | 03/20/2018 - 12:30 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | Porque Poema és Tu | 10 | 2.199 | 03/20/2018 - 12:28 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | L’âme de Mohammed / The soul of Mohammed | 10 | 3.679 | 03/20/2018 - 12:26 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | O Cavaleiro da Dinamarca. | 10 | 2.733 | 03/20/2018 - 12:24 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | Se te desse a lua… | 10 | 3.808 | 03/20/2018 - 11:33 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | Eu passei por aqui… | 10 | 1.882 | 03/20/2018 - 11:25 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | Mezzo… | 10 | 1.699 | 03/20/2018 - 11:22 | Portuguese | |
Poesia/General | Os amantes suicidam-se duas vezes | 10 | 4.207 | 03/20/2018 - 11:11 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | Posso soltar as asas… | 10 | 3.627 | 03/20/2018 - 11:04 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | Amor prisão | 10 | 957 | 03/20/2018 - 11:02 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | Casa branca, | 10 | 2.750 | 03/20/2018 - 10:57 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | Felicitas | 10 | 3.096 | 03/20/2018 - 10:46 | Portuguese | |
Poesia/General | Não tenho pressa … | 13 | 9.687 | 03/20/2018 - 09:54 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | Poeta acerca | 10 | 2.948 | 03/20/2018 - 09:50 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | Cores pastel | 12 | 4.596 | 03/19/2018 - 23:30 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | Nem em mim… | 11 | 2.906 | 03/19/2018 - 23:28 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | My summit (Imja Tse -Island Peak) | 13 | 4.559 | 03/19/2018 - 23:01 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | om mani padme hum | 18 | 5.329 | 03/19/2018 - 22:57 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | senda ancestral | 1 | 2.293 | 03/07/2018 - 18:01 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | Texturas | 1 | 2.703 | 03/07/2018 - 17:59 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | A penumbra e eu | 1 | 3.203 | 03/07/2018 - 13:07 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | Christ lux | 1 | 2.735 | 03/07/2018 - 13:06 | Portuguese |
Comentarios
O repouso é um suplício, Mas
O repouso é um suplício,
Mas traz um “rendez-vous” ,
Como uma coisa estranha,
Que rende o que consinto,
Tão de livre como de prisioneiro,
A sorte é um cadinho ao quadrado,
Doce que se farta, quanto amargo
Na boca, fictício. Rebolo-me
Por sargetas em busca de equilíbrio,
Que não tenho na peruca,
Um dia conto fazer um folhetim na radio,
Sinto-o como um direito, simplesmente
Um direito Cível, como se fosse
Consciente de uma consciência
Radiofónica e digital, total…
O repouso é um suplício, Mas
O repouso é um suplício,
Mas traz um “rendez-vous” ,
Como uma coisa estranha,
Que rende o que consinto,
Tão de livre como de prisioneiro,
A sorte é um cadinho ao quadrado,
Doce que se farta, quanto amargo
Na boca, fictício. Rebolo-me
Por sargetas em busca de equilíbrio,
Que não tenho na peruca,
Um dia conto fazer um folhetim na radio,
Sinto-o como um direito, simplesmente
Um direito Cível, como se fosse
Consciente de uma consciência
Radiofónica e digital, total…
O repouso é um suplício, Mas
O repouso é um suplício,
Mas traz um “rendez-vous” ,
Como uma coisa estranha,
Que rende o que consinto,
Tão de livre como de prisioneiro,
A sorte é um cadinho ao quadrado,
Doce que se farta, quanto amargo
Na boca, fictício. Rebolo-me
Por sargetas em busca de equilíbrio,
Que não tenho na peruca,
Um dia conto fazer um folhetim na radio,
Sinto-o como um direito, simplesmente
Um direito Cível, como se fosse
Consciente de uma consciência
Radiofónica e digital, total…
O repouso é um suplício, Mas
O repouso é um suplício,
Mas traz um “rendez-vous” ,
Como uma coisa estranha,
Que rende o que consinto,
Tão de livre como de prisioneiro,
A sorte é um cadinho ao quadrado,
Doce que se farta, quanto amargo
Na boca, fictício. Rebolo-me
Por sargetas em busca de equilíbrio,
Que não tenho na peruca,
Um dia conto fazer um folhetim na radio,
Sinto-o como um direito, simplesmente
Um direito Cível, como se fosse
Consciente de uma consciência
Radiofónica e digital, total…
O repouso é um suplício, Mas
O repouso é um suplício,
Mas traz um “rendez-vous” ,
Como uma coisa estranha,
Que rende o que consinto,
Tão de livre como de prisioneiro,
A sorte é um cadinho ao quadrado,
Doce que se farta, quanto amargo
Na boca, fictício. Rebolo-me
Por sargetas em busca de equilíbrio,
Que não tenho na peruca,
Um dia conto fazer um folhetim na radio,
Sinto-o como um direito, simplesmente
Um direito Cível, como se fosse
Consciente de uma consciência
Radiofónica e digital, total…
O repouso é um suplício, Mas
O repouso é um suplício,
Mas traz um “rendez-vous” ,
Como uma coisa estranha,
Que rende o que consinto,
Tão de livre como de prisioneiro,
A sorte é um cadinho ao quadrado,
Doce que se farta, quanto amargo
Na boca, fictício. Rebolo-me
Por sargetas em busca de equilíbrio,
Que não tenho na peruca,
Um dia conto fazer um folhetim na radio,
Sinto-o como um direito, simplesmente
Um direito Cível, como se fosse
Consciente de uma consciência
Radiofónica e digital, total…
O repouso é um suplício, Mas
O repouso é um suplício,
Mas traz um “rendez-vous” ,
Como uma coisa estranha,
Que rende o que consinto,
Tão de livre como de prisioneiro,
A sorte é um cadinho ao quadrado,
Doce que se farta, quanto amargo
Na boca, fictício. Rebolo-me
Por sargetas em busca de equilíbrio,
Que não tenho na peruca,
Um dia conto fazer um folhetim na radio,
Sinto-o como um direito, simplesmente
Um direito Cível, como se fosse
Consciente de uma consciência
Radiofónica e digital, total…
O repouso é um suplício, Mas
O repouso é um suplício,
Mas traz um “rendez-vous” ,
Como uma coisa estranha,
Que rende o que consinto,
Tão de livre como de prisioneiro,
A sorte é um cadinho ao quadrado,
Doce que se farta, quanto amargo
Na boca, fictício. Rebolo-me
Por sargetas em busca de equilíbrio,
Que não tenho na peruca,
Um dia conto fazer um folhetim na radio,
Sinto-o como um direito, simplesmente
Um direito Cível, como se fosse
Consciente de uma consciência
Radiofónica e digital, total…
O repouso é um suplício, Mas
O repouso é um suplício,
Mas traz um “rendez-vous” ,
Como uma coisa estranha,
Que rende o que consinto,
Tão de livre como de prisioneiro,
A sorte é um cadinho ao quadrado,
Doce que se farta, quanto amargo
Na boca, fictício. Rebolo-me
Por sargetas em busca de equilíbrio,
Que não tenho na peruca,
Um dia conto fazer um folhetim na radio,
Sinto-o como um direito, simplesmente
Um direito Cível, como se fosse
Consciente de uma consciência
Radiofónica e digital, total…
O repouso é um suplício, Mas
O repouso é um suplício,
Mas traz um “rendez-vous” ,
Como uma coisa estranha,
Que rende o que consinto,
Tão de livre como de prisioneiro,
A sorte é um cadinho ao quadrado,
Doce que se farta, quanto amargo
Na boca, fictício. Rebolo-me
Por sargetas em busca de equilíbrio,
Que não tenho na peruca,
Um dia conto fazer um folhetim na radio,
Sinto-o como um direito, simplesmente
Um direito Cível, como se fosse
Consciente de uma consciência
Radiofónica e digital, total…