Tão livre quanto prisioneiro…
Tão livre quanto prisioneiro,
Canteiro e cantoneiro de mim
Eu sou, o engasgo de um fuinha
Felosa, pardal e ninho ou a corça,
Socialmente considerado
Um idiota, no que eu digo
Da minha boca sai um paladar
Ambíguo, á sorte, infinito,
Estou pensado quanto confuso,
O repouso é um suplício,
Mas traz um “rendez-vous” ,
Como uma coisa estranha,
Que rende o que consinto,
Tão de livre como de prisioneiro,
A sorte é um cadinho ao quadrado,
Doce que se farta, quanto amargo
Na boca, fictício. Rebolo-me
Por sarjetas em busca de equilíbrio,
Que não tenho na peruca,
Um dia conto fazer um folhetim na radio,
Sinto-o como um direito, simplesmente
Um direito Cível, como se fosse
Consciente de uma consciência
Radiofónica e digital, total…
Não pode haver o mesmo Deus,
Em todo o universo, não pode,
Acabar-se-ia o mistério,
O destino seria um tremoço,
Ou uma batata frita em palitos,
Mal digerida ao almoço,
Mas que pode haver existências
Paralelas, está o meu coração cheio
De provar, tão livre,
Quanto prisioneiro…
Jorge Santos (01/2015)
http://namastibetpoems.blogspot.com
Submited by
Ministério da Poesia :
- Inicie sesión para enviar comentarios
- 14591 reads
Add comment
other contents of Joel
Tema | Título | Respuestas | Lecturas |
Último envío![]() |
Idioma | |
---|---|---|---|---|---|---|
Ministério da Poesia/General | O Homem é isto. | 1 | 3.538 | 02/24/2018 - 20:12 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | O frio sentir do meu rosto | 1 | 2.001 | 02/24/2018 - 10:41 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | Ensaio sobre a mediocridade. | 1 | 2.401 | 02/24/2018 - 10:40 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | A única felicidade leal é a felicidade dos outros. | 1 | 2.935 | 02/24/2018 - 10:38 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | Que encanto é o teu. | 1 | 3.161 | 02/23/2018 - 22:37 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | João Sente-Sóis. | 2 | 2.581 | 02/23/2018 - 22:32 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | Com o fim de ser feliz. | 1 | 3.758 | 02/23/2018 - 22:31 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | Poeta em falta. | 1 | 1.959 | 02/23/2018 - 22:31 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | Pudesse estar eu no caixão comigo ao lado. | 1 | 3.066 | 02/23/2018 - 22:30 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | Sem dúvida | 1 | 1.760 | 02/23/2018 - 22:29 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | Imagino Qu’inda o amo. | 1 | 3.316 | 02/23/2018 - 21:12 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | Que há, pra’lém do sonhar meu… | 1 | 2.039 | 02/23/2018 - 20:54 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | Medi-mo-nos em braças e em nós… | 1 | 2.661 | 02/23/2018 - 20:54 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | Longa é a noite em mim… | 1 | 3.543 | 02/23/2018 - 20:53 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | É desta missão de cifra que sou e padeço… | 1 | 3.838 | 02/23/2018 - 20:52 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | Tão natural como vim ao mundo | 1 | 2.231 | 02/23/2018 - 20:52 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | Teorema de Thales | 1 | 3.939 | 02/23/2018 - 20:51 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | Desfaz da minha alma o novelo | 1 | 3.691 | 02/23/2018 - 20:50 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | Morcego ou Gente | 1 | 3.044 | 02/23/2018 - 20:50 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | Imperturbável | 1 | 1.161 | 02/23/2018 - 20:49 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | Tida | 1 | 1.717 | 02/23/2018 - 20:47 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | Sem nome | 1 | 3.118 | 02/23/2018 - 20:46 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | Estou só ou não existo… | 1 | 3.473 | 02/23/2018 - 20:46 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | Talvez não devesse ter eu emoções sequer… | 1 | 2.133 | 02/23/2018 - 20:45 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | Outros apontam o dedo | 1 | 1.265 | 02/23/2018 - 20:45 | Portuguese |
Comentarios
O repouso é um suplício, Mas
O repouso é um suplício,
Mas traz um “rendez-vous” ,
Como uma coisa estranha,
Que rende o que consinto,
Tão de livre como de prisioneiro,
A sorte é um cadinho ao quadrado,
Doce que se farta, quanto amargo
Na boca, fictício. Rebolo-me
Por sargetas em busca de equilíbrio,
Que não tenho na peruca,
Um dia conto fazer um folhetim na radio,
Sinto-o como um direito, simplesmente
Um direito Cível, como se fosse
Consciente de uma consciência
Radiofónica e digital, total…
O repouso é um suplício, Mas
O repouso é um suplício,
Mas traz um “rendez-vous” ,
Como uma coisa estranha,
Que rende o que consinto,
Tão de livre como de prisioneiro,
A sorte é um cadinho ao quadrado,
Doce que se farta, quanto amargo
Na boca, fictício. Rebolo-me
Por sargetas em busca de equilíbrio,
Que não tenho na peruca,
Um dia conto fazer um folhetim na radio,
Sinto-o como um direito, simplesmente
Um direito Cível, como se fosse
Consciente de uma consciência
Radiofónica e digital, total…
O repouso é um suplício, Mas
O repouso é um suplício,
Mas traz um “rendez-vous” ,
Como uma coisa estranha,
Que rende o que consinto,
Tão de livre como de prisioneiro,
A sorte é um cadinho ao quadrado,
Doce que se farta, quanto amargo
Na boca, fictício. Rebolo-me
Por sargetas em busca de equilíbrio,
Que não tenho na peruca,
Um dia conto fazer um folhetim na radio,
Sinto-o como um direito, simplesmente
Um direito Cível, como se fosse
Consciente de uma consciência
Radiofónica e digital, total…
O repouso é um suplício, Mas
O repouso é um suplício,
Mas traz um “rendez-vous” ,
Como uma coisa estranha,
Que rende o que consinto,
Tão de livre como de prisioneiro,
A sorte é um cadinho ao quadrado,
Doce que se farta, quanto amargo
Na boca, fictício. Rebolo-me
Por sargetas em busca de equilíbrio,
Que não tenho na peruca,
Um dia conto fazer um folhetim na radio,
Sinto-o como um direito, simplesmente
Um direito Cível, como se fosse
Consciente de uma consciência
Radiofónica e digital, total…
O repouso é um suplício, Mas
O repouso é um suplício,
Mas traz um “rendez-vous” ,
Como uma coisa estranha,
Que rende o que consinto,
Tão de livre como de prisioneiro,
A sorte é um cadinho ao quadrado,
Doce que se farta, quanto amargo
Na boca, fictício. Rebolo-me
Por sargetas em busca de equilíbrio,
Que não tenho na peruca,
Um dia conto fazer um folhetim na radio,
Sinto-o como um direito, simplesmente
Um direito Cível, como se fosse
Consciente de uma consciência
Radiofónica e digital, total…
O repouso é um suplício, Mas
O repouso é um suplício,
Mas traz um “rendez-vous” ,
Como uma coisa estranha,
Que rende o que consinto,
Tão de livre como de prisioneiro,
A sorte é um cadinho ao quadrado,
Doce que se farta, quanto amargo
Na boca, fictício. Rebolo-me
Por sargetas em busca de equilíbrio,
Que não tenho na peruca,
Um dia conto fazer um folhetim na radio,
Sinto-o como um direito, simplesmente
Um direito Cível, como se fosse
Consciente de uma consciência
Radiofónica e digital, total…
O repouso é um suplício, Mas
O repouso é um suplício,
Mas traz um “rendez-vous” ,
Como uma coisa estranha,
Que rende o que consinto,
Tão de livre como de prisioneiro,
A sorte é um cadinho ao quadrado,
Doce que se farta, quanto amargo
Na boca, fictício. Rebolo-me
Por sargetas em busca de equilíbrio,
Que não tenho na peruca,
Um dia conto fazer um folhetim na radio,
Sinto-o como um direito, simplesmente
Um direito Cível, como se fosse
Consciente de uma consciência
Radiofónica e digital, total…
O repouso é um suplício, Mas
O repouso é um suplício,
Mas traz um “rendez-vous” ,
Como uma coisa estranha,
Que rende o que consinto,
Tão de livre como de prisioneiro,
A sorte é um cadinho ao quadrado,
Doce que se farta, quanto amargo
Na boca, fictício. Rebolo-me
Por sargetas em busca de equilíbrio,
Que não tenho na peruca,
Um dia conto fazer um folhetim na radio,
Sinto-o como um direito, simplesmente
Um direito Cível, como se fosse
Consciente de uma consciência
Radiofónica e digital, total…
O repouso é um suplício, Mas
O repouso é um suplício,
Mas traz um “rendez-vous” ,
Como uma coisa estranha,
Que rende o que consinto,
Tão de livre como de prisioneiro,
A sorte é um cadinho ao quadrado,
Doce que se farta, quanto amargo
Na boca, fictício. Rebolo-me
Por sargetas em busca de equilíbrio,
Que não tenho na peruca,
Um dia conto fazer um folhetim na radio,
Sinto-o como um direito, simplesmente
Um direito Cível, como se fosse
Consciente de uma consciência
Radiofónica e digital, total…
.
.