A partida - do imaginario ( as crianças de Angola)
Parto do princípio,
Em que o princípio
Foi um parto.
Dele eu parto,
Para uma vida,
Para o mundo,
O meu mundo imaginário.
Sou notívago
De um inventario,
Inventario do imaginário.
Parto do inventário,
Do imaginário eu parto,
Ora a percorrer lugares distantes,
Pelas retinas de um grande poeta.
Parto do princípio,
Em que o principio
Foi um parto.
Verso sobre a vida,
Visto-me, de vida e esperança,
Enquanto velhos poetas dormem, eu parto,
Do imaginário, de um inventário.
Este belo poema, tambem estará no meu proximo trabalho, em homenagem as crianças de Angola, projeto do nosso amigo Mipiosso. Do imaginario eu parto...
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Domingo, Noviembre 1, 2009 - 22:39
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Comentarios
Re: A partida - do imaginario ( as crianças de Angola)
Clayton!
Verso sobre a vida,
Visto-me, de vida e esperança,
Enquanto velhos poetas dormem, eu parto,
Do imaginário, de um inventário.
Este belo poema, tambem estará no meu proximo trabalho, em homenagem as crianças de Angola, projeto do nosso amigo Mipiosso. Do imaginario eu parto...
Um Belo Projeto, meus parabéns a você e ao Mpiosso!
MarneDulinski
Re: A partida - do imaginario ( as crianças de Angola)
Lindíssimo Poema.
Nobre projecto.
Um abraço :-)
Re: A partida - do imaginario ( as crianças de Angola)
Olá, Clayton,
Belo princípio do inventário do imaginário, como parto.
Muito belo este poema!
Parabéns pelo trabalho, referente ao projeto do amigo Mipiosso. Parabéns também para ele.
Um grande abraço,
REF