Intensão humana.

O dedo que escreve este poema
Não tem consciência de sua proesa
E levado por instintos
Fatos, amados e indigestos
Controlo pelo céu meu dedo
Na folha de papel, voa imagem
Tiragem faz livros para idéias
Conjuntos desvairados de ideais,
mal tratados, sub julgados
Em minha alma que faz de mim,
cada letra na qual perdura meu amor

Pois aqui hoje
O meu legado é doação
A todos estes incertos,
momentos inversos da intenção humana
Faz frio pela vida aqui
Estou perdido sem rumo
A caminho de me procurar até nas estrelas
Parti de mim, e parte de tu
Gosta de ansiar a vivência,
negligências,e queimaduras do saber
aos acasos detes destinos que nos uni
Faz-me o mundo intensos sentidos que nos algema
Torna-se palavra nos dedos

Friolentos tempos que estão aqui no ar
Na luz das ondas que me faz tão bem
Me deixa sonhar pela liberdade
Juvenil de teu rosto belo e suave
Queimando meu corpo no imenso cosmo do amor gelado
Com tu a meu lado nos tornando deuses
E mortais na carne procuramos apenas por carinhos
Aquecemos nossos desejos
Pela eternidade

Tão pura suavidade
Brisa do ar com a idade,
de crianca novata
Purifica os sentidos
As reais vertentes do amor.

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Jueves, Enero 14, 2010 - 00:20

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fugazmisantropo

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Comentarios

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Re: Intensão humana.

Poema forte e sentido, claramente belo. Abraços

Imagen de RobertoEstevesdaFonseca

Re: Intensão humana.

Muito bom poema.

Gostei sem duvidamente.

Um abraço,
REF

Imagen de MarneDulinski

Re: Intensão humana.

BELO POEMA, GOSTEI!
Marne

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