Salário

Tolo eu sou, por não perceber
que preferes não me receber...
Amor do jeito que é
meu sou como conquistei.
Decidi fechar os olhos
abrir meus ouvidos
fechar minha boca.
Longe ficar escondido.
Em alguma úmida toca.
Cultivando piolhos.
Pra tentar enxugar:
O que dos olhos cai derramar.
Dos ouvidos, só me faz pensar
à espera do tempero elixir,
essa verdade, transpor...
Ir!
Amanhecer numa mentira qualquer.
Simples, pode não o ser
e implicar irá replicar
perder nosso poder
de um dia entender
essa vida de complicar.
Dias, mentiras por vir.
Dias, verdades à resolver...
Pra quem sabe um dia voltar.
Sentir o amor perceber.
Viver o amor receber
novo em se tornar
deixar se envolver.
Retornar ao amar.

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Miércoles, Abril 21, 2010 - 03:32

Poesia :

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Felipe_oceano

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Re: Salário

Bom poema!!!

:-)

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