Os sonhos negros se converteram
Os sonhos negros se converteram
Ao vivaz vermelho do coração
Amputado a frio sem compaixão
Pelas fantasias que lhe meteram
O céu e o mar nova cor conheceram
Forjando mais além da solidão
Não nas galáxias da minha ilusão
Mas no sangue que lhe desforneceram
Maldita espada que me entalaste
Que em tão gélido coração chafurdou
Pintando o negro de bélica dor
Mas diz-me, porque então me apunhalas-te
Se o vento tão levemente soprou
Eras vela, julguei seres amor
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Viernes, Agosto 27, 2010 - 07:43
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Re: Os sonhos negros se converteram
O céu e o mar nova cor conheceram
Forjando mais além da solidão
Não nas galáxias da minha ilusão
Mas no sangue que lhe desforneceram
Intenso!!!
:-)