Tolerância e insistência, em meio: a sobrevida

Tolerância e insistência, em meio: a sobrevida

Que o amor eu não entenda
Se ele me acolher,
Que eu não se encontre
Se ele assim me esconder,
Que eu não o surpreenda
Quando enfim decidido,
Que eu não o derrame
Se assim preenchido.

Que do amor eu não me ausente
Se ele assim resolver,
Que dele eu me transforme
Se por fim vou ser “ser”,
Que nele eu me repare
Se por se percebido,
Que dele eu me almeje
E por mim definido.

Que o amor não me salve
Se no fim eu morrer,
Que no amor eu não insista
Se no fim não me escolher,
Mas
Que do amor eu consiga
Se assim escolhido,
Que no amor eu não morra
Se por ele vivido.

Fim assina Cris em 26.01.09

Submited by

Viernes, Febrero 12, 2010 - 22:04

Ministério da Poesia :

Sin votos aún

qimota

Imagen de qimota
Desconectado
Título: Membro
Last seen: Hace 13 años 19 semanas
Integró: 02/09/2010
Posts:
Points: 12

Add comment

Inicie sesión para enviar comentarios

other contents of qimota

Tema Título Respuestas Lecturas Último envíoordenar por icono Idioma
Ministério da Poesia/Aforismo tolerncia e insistencia em meio a sobre vida 0 204 11/19/2010 - 18:23 Portuguese
Ministério da Poesia/Aforismo gradesa e cadeados 0 239 11/19/2010 - 18:23 Portuguese
Ministério da Poesia/Aforismo Poemas : NAO HÁ EXPLICAÇAO QUE EXPLIQUE O ACONTECIDO DESTE NAO ACONTECIMENTO. 0 205 11/19/2010 - 18:23 Portuguese
Ministério da Poesia/Intervención Tolerância e insistência, em meio: a sobrevida 0 264 11/19/2010 - 18:23 Portuguese