Livres, Loucas & Adoradas

Brilhando pelo meu camimho;
Piso esta terra sagrada...
Como o olhar de um passarinho...
Caindo...
Levantando-me sósinho;
Assim, também, a nota que não acaba...
Assim:
Sem vibração ou palavra;
- “Que a alvorada atormenta”...
“Guarda-lenda”, rasga-se apagada! ...
Largo a noite,onde não foi encontrada...

- Não deixo que me incomode;
Sua chatice é minha amada:
Ela tem a chatíce que me move;
Eu?! ...
Tenho-a a ela:
Brilhante;
Lavada...

Éstas, porém, são livres...
Palavras...
Sem algum conto ou noção...
São livres...
Loucas;
Adoradas...
São felicidades transbordando do coração.

***

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Martes, Abril 27, 2010 - 23:56

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antonioduarte

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