Lençol de mar

Entranha-se vida, na estranheza do olhar;
Como alimento, desconhecido, de alguma palavra tola...
Posso ser louco, que, é pouco este lugar...
É a vida...
É a estranheza do olhar...

Preciso do branco da tua Alma;
Como uma vitória da imensidão...
Do teu sopro infínito...
Companheiro:
Guerreiro expedito...
Bandeira branca de mão-em-mão...

- Luz, de rua a caminhar:
Fonte segura, abrigo de montanha...
Deserto vazio;
Lençol de mar...
- Água que bebo;
Sopro de nada, viagem acabada.

***

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Miércoles, Abril 28, 2010 - 00:00

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antonioduarte

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