Ana Poema
Os negros olhos de Ana
desvendam os enigmas
e acendem outras luzes
nesse Oceano de cruzes.
Ana Terena,
Ana Poema.
Versos de Ana,
rude e lirico verbo
que traça as cicatrizes
de todos os deslizes.
Paixão e drama,
desejo e chama,
nos ecos murmurados
dos orgamos sussurrados.
Submited by
Lunes, Enero 24, 2011 - 21:21
Poesia :
- Inicie sesión para enviar comentarios
- 4862 reads
Add comment
Inicie sesión para enviar comentarios
Comentarios
Fábio, Um poema dedicado a
Fábio,
Um poema dedicado a uma mulher enigmática.
Beijo
Nanda