Sem título(131)

Onírica era a seda imaginada

Decalque da tua pele imarcescível

Que em sonhos em beijava com fervor

Tributando aos céus tamanha bênção


Se amor é dolo sancionável

E no logro de sonhar me entreguei

Serei então eterno condenado

Idólatra em tua eminente claridade


Se a morte não apavora os meus dias

E nem ogres nem demónios me derrotam

Assim eterno sou por tua graça

Porque o sol quando existe nasce em ti

 

Dionísio Dinis
 

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Miércoles, Abril 6, 2011 - 17:57

Poesia :

Su voto: Nada (1 vote)

Dionísio Dinis

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Comentarios

Imagen de Joel

Lindo poema, gostei

Lindo poema, gostei muito!

Meus parabéns,

Jorge santos / Joel matos

Imagen de Odete Ferreira

Assim eterno...

Assim eterno sou por tua graça

Porque o sol quando existe nasce em ti

 

Poema imagético, de conteúdo polissémico...Amar, ser eterno porque na "sua graça" está o sol, sol que será também  dele...

Gostei imenso, vou tentar ler-te mais vezes!

 

Abraço :)

Imagen de Dionísio Dinis

Suzan, Marne, Ema e Odete; a

Suzan, Marne, Ema e Odete; a todas o meu imenso bem-haja pela visita e gentis comentários.

Imagen de Ema Moura

Sem título (131) . Parabéns!

"Assim eterno sou por tua graça

Porque o sol quando existe nasce em ti"

 

A eternidade que o poeta almeja e sobre a qual escreve!

Poema que acaricia uma pele sonhada...

Parabéns, poeta!

Ema Moura

Imagen de MarneDulinski

Sem título(131)

Lindo poema, gostei muito!

Meus parabéns,

MarneDulinski

Imagen de Susan

Uma bela imagem poética

Uma bela imagem poética ...

A  musa e sua pele a brilhar nos olhos do poeta 

encerrando-se num amor que vence barreiras ...

Sempre bom te ler !!!!

Beijos

Susan

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