“PERPÉTUA INCUMBÊNCIA”
Devia amar-te para sempre
Possuindo a prova
De muitas outras coisas;
Devia amar-te,
Quando caminho em frente
Quanto?
Quando te abandono…
Não encontrei essa riqueza
Graças a uma melhor compreensão
Só o benefício da certeza
Pleno,
Daqueles que te encontrarão
Devia amar-te para sempre
A partir de agora
Quando, o jeito é demente
Amar-te, como?
Mostrando-te o descontente
Mergulhado no teu perfume,
Apaladado o desejo
Devia amar-te como costume
Amar-te
Pomada ao doce cortejo…
Sentiria que ainda não te encontrei
Entre as pétalas mais airosas
Nem das vozes que isentei
Sonhei
De ti
Aquela flor, das flores mais maravilhosas.
***
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Jueves, Abril 7, 2011 - 00:33
Poesia :
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Comentarios
Deveria amar-te sem
Deveria amar-te sem medo
deveria amar-te , antes tarde , do que cedo ....
Muito bom te ler , a cada poema um reinvenção ...
Beijos
Susan
Olá minha amiga, Obrigada
Olá minha amiga,
Obrigada pelas suas lindas palavras; parecendo mesmo que todas as frases permanecem ali numa tradução de um verdadeiro sentimento.
Lindo. Parabéns e obrigada pelo teu gesto maravilhoso.
Temi o verso; que mesmo, possuíndo-o, parece querer dizer-me: (Se não estenderes o teu copo, não posso verter água nele.)
Beijo em ti.