Rafael

Pois um dia inda serei um grande rapaz!
E este  teu desdém, meu caro, não faz
De inglória a glória de minha vida!
Tampouco fadada a ser esquecida

Toda honra que dei até mesmo a você,
Cousas estas que você mesmo não vê,
Mas eles hão de ver toda honra que presto
A vossa pessoa com cada gesto

Que faço com lápis neste papel,
Fazendo de você um eterno Rafael,
Que sempre será lembrado em verso

Pelo amor que tratou tão perverso
Como um lixo que se descarta assim...
— Lixo este que te engrandeceu no fim.

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Martes, Abril 12, 2011 - 12:59

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André Alves

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Rafael

Lindo poema, gostei muito!

Mas lembro, ódio gera ódio, amor gera amor!

Fiquemos então com o amor...

Meus parabéns,

MarneDulinski

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