Desfecho

Eu não tenho olhos nem mesmo para as estrelas
Tudo se perde em meio a minha solidão.
Apagou-se por fim a luz da última vela
A chama era trêmula diante da escuridão.

Ponho-me na varanda feito sentinela
Espero por quem foi-se com meu coração.
Eu vasculho o vazio se achar rastro dela.
As lembranças vasculho, não esncontro a razão.

Aonde irei se não tenho mais a quem seguir?
O que será de mim se não mais a encontrar?
Um última vez eu qeria ve-la sorrir...

Ah! se tamanho arrependimento matasse.
Ah! queria apenas a chance de lhe encontrar...
- Arrancar-lhe tão belo sorriso da face.

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Jueves, Mayo 12, 2011 - 21:52

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Adolfo

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Desfecho

Enviado por MarneDulinski el Jue, 05/12/2011 - 23:26.

Beleza de Soneto, gostei muito!

Meus parabéns,

Marne

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