Jamáli e a eletricidade

JAMÁLI E A ELETRICIDADE Jorge Linhaça Jamáli estava em seu quarto no final do dia, lendo algum livro, quando se deu conta que era hora de acender a luz. Esse ato banal, não teria tido maiores conseqëências se o interruptor não estivesse com mau contato. Jamáli, teve de acionar o interruptor por várias vezes até a luz do quarto finalmente se acendesse. Nesse instante Jamáli percebeu que o homem, muitas vezes em busca de luz para sua vida, deixa que seus interruptores, ou terminais, se azinabrem ( ou seja que um tipo de ferrugem do cobre ou alumínioacabem por revestir os fios impedindo que a corrente elétrica passe de forma correta ), espiritualmente o zinabre pode ocorrer devido a muitas coisas, por exemplo, a correriado dia a dia, a impaciência com as dificuldades, o sentimento de inadequação,a falta de metas e objetivos, etc. Quando deixamos de buscar a fonte da luz constantemente, permitimos que o zinabre interfira na transmissão da energia para nossas almas, e quanto mais deixamos de buscar a Luz, mais se torna difícil busca-la, pois acabamos por nos acostumar cada vez mais à penumbra. Que nós todos possamos cuidar de limpar do zinabre os nosso terminais e interruptores, para que através de nós a Luz possa fluir e iluminar as nossas vidas e a de nossos semelhantes. beijos carinhosos e uma linda quarta feira para todos Jorge Linhaça

Submited by

Sábado, Mayo 21, 2011 - 11:40

Prosas :

Sin votos aún

Jorge Linhaca

Imagen de Jorge Linhaca
Desconectado
Título: Membro
Last seen: Hace 9 años 50 semanas
Integró: 05/15/2011
Posts:
Points: 1891

Add comment

Inicie sesión para enviar comentarios

other contents of Jorge Linhaca

Tema Título Respuestas Lecturas Último envíoordenar por icono Idioma
Poesia/Comedia A Enfermeira 0 1.432 05/15/2011 - 21:14 Portuguese
Poesia/Pensamientos Cataratas no Olhar 0 2.068 05/15/2011 - 21:00 Portuguese
Poesia/Soneto Sonetos são sonetos 0 1.461 05/15/2011 - 20:38 Portuguese
Poesia/Soneto Se Ponho-me a pensar 0 1.565 05/15/2011 - 20:27 Portuguese
Poesia/Soneto Prisioneiro da Liberdade 0 1.325 05/15/2011 - 19:33 Portuguese
Poesia/Soneto Devoro-te 0 1.360 05/15/2011 - 19:22 Portuguese
Poesia/Soneto A barca de Caronte 0 1.443 05/15/2011 - 17:53 Portuguese
Poesia/Soneto A Alma do Guerreiro 0 1.103 05/15/2011 - 15:11 Portuguese
Poesia/Soneto Doce Amor Sem Fim ( soneto acróstico ) 0 1.113 05/15/2011 - 14:46 Portuguese
Poesia/Soneto O Bobo trovador 0 3.723 05/15/2011 - 14:42 Portuguese
Poesia/Soneto Soneto ao Bocage 0 2.594 05/15/2011 - 14:36 Portuguese
Poesia/Amor Cavaleiro do Amor 0 1.431 05/15/2011 - 14:08 Portuguese
Poesia/Soneto Ao som do arco-íris 0 1.402 05/15/2011 - 14:05 Portuguese
Poesia/Fantasía A ARCA DE BELZEBÚ 0 1.835 05/15/2011 - 13:51 Portuguese
Poesia/Amor A Rosa e os Espinhos 0 1.331 05/15/2011 - 13:38 Portuguese
Poesia/Amor Lágrimas e Rosas ( sextina) 0 952 05/15/2011 - 13:32 Portuguese
Poesia/Fantasía C'o Canto dos Passarinhos ( Vilerai ) 0 1.799 05/15/2011 - 13:30 Portuguese
Poesia/Soneto O Xadrez do Amor 0 1.474 05/15/2011 - 13:23 Portuguese
Poesia/Tristeza Eu Chovo 0 1.830 05/15/2011 - 13:18 Portuguese
Poesia/Amor No Bosque da Poesia 0 837 05/15/2011 - 13:15 Portuguese
Poesia/Amor Lenda de Amor 0 1.305 05/15/2011 - 13:09 Portuguese
Poesia/Fantasía O Cavalo de Fogo 0 1.691 05/15/2011 - 13:07 Portuguese
Poesia/Soneto A última porta 0 2.697 05/15/2011 - 12:56 Portuguese
Poesia/Soneto Putos (In) Sepultos 0 1.174 05/15/2011 - 12:54 Portuguese
Poesia/Soneto Velho Anjo 0 1.823 05/15/2011 - 12:52 Portuguese