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Fui para a cozinha, fazer a minha boia
Para manter a cepa no ar
A Alma festejando como joia
E o espírito a aproveitar;

A Madeira subiu no mar
Com um jardim a pedir o galardão...
Ao Silva, teve que atacar
Mais aos loucos, `coroados louros`, do seu portão...

O Caváco, do `Império`, reinava certo lugar;
Por ser o número um, por surdo se fez passar...
O Jardim agradeceu; que apoiava a decisão...
Que, eles, `eram um bando de loucos` deputados da oposição
“ – Aqui, transformo o lixo que sai do vosso ouro,
Numa veia Lusítana,coroada, sem um ramo de louro”...

O Funchal acorda em festa, no inicio da semana
Que o trabalho é uma besta,
Para o número um se faz a cama...
No meio da tarde aterrou, nos sorrisos do Jardim;
O numero, não se anunciou, só o Silva, esse sim;
“ Sem referências ao acontecimento,
Nem sessão solene, na assembleia do momento”

O Jardim provoca a ocasião
Merecendo a crítica e a acusação...
Aproveita a chave e a porta
E, - São os faxistas que pôem a Madeira torta
“Vai o Jardim, `na vergonha`, ao trombone:
Quer que eles se sumam naquilo que os consome”.

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quinta-feira, abril 15, 2010 - 18:58

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antonioduarte

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