CONCURSOS:

Edite o seu Livro! A corpos editora edita todos os géneros literários. Clique aqui.
Quer editar o seu livro de Poesia?  Clique aqui.
Procuram-se modelos para as nossas capas! Clique aqui.
Procuram-se atores e atrizes! Clique aqui.

 

Victor Hugo: Os trabalhadores do Mar – Primeira Parte: O Senhor Clubin : Livro Quinto : O Revólver - Capítulo V: Os Furta- Ninhos

Pouco mais ou menos naquele dia de sábado em que o Sr. Clubin esteve em Torteval, deu-se um fato singular, pouco assoalhado em principio e que só transpirou muito depois. Como dissemos, há muitas coisas que ficam desconhecidas, mesmo por causa do medo que inspiram às suas próprias testemunhas.
Na noite de sábado ao domingo (precisamos o dia e cremo-lo exato), três meninos escalaram o rochedo de Plainmont. Voltavam à vila. Vinham do mar. Eram o que, na língua local, chamam deniquoiseaux: leia-se deniche-oiseaux (furta-ninhos). Onde quer que haja penhascos na praia e fendas de rochedos acima do mar há furta-ninhos em abundância. Já falamos deles. O leitor lembra-se de que Gilliatt preocupava-se com isto, por causa dos pássaros e por causa das crianças.
Os furta-ninhos são espécies de gaiatos do oceano, pouco tímidos.
A noite era escura. Espessas superposições de nuvens escondiam o zenite. três horas da manhã soavam no sino de Torteval, que é redondo e pontudo, semelhante a um chapéu de mágico.
Por que voltavam tão tarde aqueles pequenos? Nada mais simples.
Tinham ido à caça dos ninhos de cotovias no Tasde-Pois-d'Aval.
Como a estação tinha sido amena, começaram cedo os amores dos pássaros. Os pequenos espreitando os machos e as fêmeas à roda dos ninhos, e distraídos pela tenacidade da empresa tinham esquecido as horas. Foram cercados pela maré. Não puderam voltar a tempo para a canoa e tiveram que esperar que o mar se retirasse, assentados em uma das pontas de Tasde-Pois. Tal foi o motivo da volta noturna. Estas voltas são esperadas sempre pela febril inquietação das mães que, uma vez tranqüilas, manifestam a alegria por meio da cólera, e lacrimosas dissipam o terror a cachações. Por isso os pequenos apressavam-se, mas iam assustados.
Apressavam-se, mas de boa vontade se demorariam, era um certo desejo de não chegar nunca. Tinham em perspectiva um beijo complicado de sopapo.
Só um dos meninos nada receava; era um órfão. Era francês e ia bem contente de não ter naquele dia nem pai nem mãe. Não tendo ninguém que se interessasse por ele, escapava à bordoada. Os outros dois eram guernesianos e da paróquia de Torteval.
Escaladas as rochas, os três furta-ninhos chegaram à planura onde estava a casa mal-assombrada.
Começaram por ter medo, dever de todo o viandante, sobretudo crianças, àquela hora e naquele lugar.
Quiseram fugir e quiseram parar a fim de contemplar a casa.
Pararam.
Contemplaram a casa.
Era negra e formidável.
Era, naquele deserto, um montão escuro, uma excrescência simétrica e hedionda, uma alta massa quadrada de ângulos retilíneos, uma coisa semelhante a um enorme altar de trevas.
O primeiro pensamento dos meninos tinha sido fugir; o segundo foi aproximar-se. Nunca tinham visto aquela casa àquela hora. A curiosidade de ter medo existe. Havia entre eles um francês, donde resultou que os pequenos aproximaram-se da casa.
É sabido que os franceses não acreditam em coisa alguma.
Demais, quando são muitos, todos se tranqüilizam; o medo dividido por três dá animação.
E depois, eram curiosos; eram crianças, somada a idade dos três não dava trinta anos; era a idade de perscrutar, de escavar, esquadrinhar as coisas ocultas; deve-se acaso parar no meio? Mete-se a cabeça neste buraco, porque não mete-la no outro? A caça arrasta; andar em uma descoberta é o mesmo que meter-se em um moinho. Ter olhado para o ninho dos pássaros dá vontade de olhar um pouco para o ninho dos espectros. Investigar o inferno, por que não?
De caça em caça, chega-se ao demônio. Depois dos pardais os diabretes. Há vontade de saber o que é esse medo inspirado pelos pais. Andar na pista dos contos da carocha é o que há mais resvaladiço. Saber tanto como as contadeiras de histórias é coisa que tenta.
Todo este amálgama de idéias no estado de confusão e instinto, na cabeça dos rapazes, deu em resultado a temeridade deles.
Caminharam para a casa.
Demais, o pequeno que lhes servia depois nesta bravura, era digno disso. Era um rapaz resoluto, aprendiz de calafate, uma dessas crianças que já são homens, dormindo no estaleiro em cama de palha, ganhando a vida, tendo uma voz grossa, trepando às árvores e às paredes sem escrúpulos a respeito das frutas que encontrava, tendo trabalhado em consertos de navios de guerra, filho do acaso e do bambúrrio, órfão alegre, nascido na França, sem saber em que ponto, duas razões para ser atrevido, dando sem reparar aos pobres, muito mau, muito bom, loiro rastejando a ruivo, tendo já falado aos parisienses. Agora ganhava 1 xelim por dia calafetando os barcos dos pescadores. Dando-lhe a veneta punha- se em férias e ia tirar os ninhos dos pássaros. Tal era o franc ês.
A solidão do lugar tinha um não sei que de fúnebre. Sentia-se a inviolabilidade ameaçadora. Era medonho. Aquela planura silenciosa e nua escondia no precipício a sua curva em declive. Embaixo calava-se o mar. Não havia vento. As ervas não se mexiam.
Os furta-ninhos avançavam devagar, com o francês à frente, contemplando a casa.
Um deles, contando depois o fato, ou o pouco que lhe restava na memória, acrescentava: A casa não dizia nada.
Aproximavam-se retendo a respiração, como quem se aproxima de um animal feroz.

Tinham subido o cômoro que fica atrás da casa, e que vai ter a um pequeno istmo de rochedos pouco praticável; estavam perto da casa; mas viam apenas a fachada do sul, que é toda murada; não tinham ousado voltar à esquerda, o que os teria exposto a ver a outra fachada em que há apenas duas janelas, o que é terrível.
Entretanto atreveram-se, porque o aprendiz de calafate disse-lhes baixinho, Viremos de bombordo; daquele lado é que é bonito; é preciso ver as duas janelas negras.
Viraram de bombordo e chegaram ao outro lado da casa.
As duas janelas estavam iluminadas.
Os meninos fugiram.
Quando estavam longe, voltou-se o francês.
- Olhem - disse ele - já não há luz.
Com efeito, não havia luz nas janelas. A casa desenhava-se na lividez difusa do céu.
O medo não se foi, mas a curiosidade voltou. Os furta-ninhos aproximaram-se.
De repente apareceram as luzes outra vez.
Os dois rapazes de Torteval tornaram a por sebo às canelas. O pequeno Satanás francês, não avançou, mas não recuou. Ficou imóvel em frente da casa olhando para ela.
Extinguiu-se a luz, depois brilhou de novo. Nada mais horrível. O reflexo fazia um vago rastilho de fogo na relva úmida pelo orvalho.
Em certo momento o clarão desenhou na parede interior da casa grandes perfis negros que se mexiam e sombras de cabeças enormes.
Demais a casa não tinha teto nem tabiques, e, tendo apenas as quatro paredes e o telhado, uma janela não pode ser iluminada sem que a outra o seja.
Vendo que o aprendiz de calafate ficava, os outros dois voltaram trêmulos, curiosos. O aprendiz de calafate disse-lhes baixinho: Há almas do outro mundo na casa. Vi o nariz de uma delas. Os dois pequenos agruparam-se atrás do francês, e levantando-se sobre a ponta dos pés, por cima do ombro, abrigados por ele, fazendo dele um escudo, opondo-o à casa, tranqüilizados por te-lo entre si e a visão, olharam também.
A casa a seu turno parecia olhar para eles. Tinha, naquela vasta obscuridade muda, duas órbitas vermelhas. Eram as janelas. A luz eclipsava-se, reaparecia, eclipsava-se ainda, como essas luzes costumam fazer. Estas intermitências sinistras representavam provavelmente as alternativas do inferno. - Abre-se, fecha-se. O respiradouro do sepulcro tem efeitos de lanterna surda.
De repente uma escuridão opaca com forma humana levantou-se em uma das janelas, como se viesse de fora, depois mergulhou no interior da casa. Parece que alguém chegava.
Entrar pela janela era o hábito dos visitantes.
O clarão apareceu um momento mais vivo, depois apagou-se e não reapareceu mais. A casa tornou-se escura. Então ouviram-se rumores.
Esses rumores pareciam vozes. É sempre assim. Quando se vê, não se ouve; quando não se vê, ouve-se.
O mar tem à noite, uma taciturnidade particular. O silêncio da sombra é aí mais profundo que em qualquer outra parte. Quando não há nem vento nem marulho, naquela agitada extensão de águas, onde de ordinário não se ouvem as águias voar, ouvir-se-ia voar uma niásca. Aquela paz sepulcral dava um relevo lúgubre aos rumores que saíam da casa.
- Vejamos - disse o francês.
E deu um passo para a casa.
Os outros dois tinham tal medo que decidiram-se a acompanhá-lo.
Não ousavam fugir sós. Acabavam de passar um grande montão de lenha que, sem que o saibamos, os animava naquela solidão, quando de uma moita voou uma coruja. As corujas tem uns vãos tortos, de assustadora obliqüidade. Aquela passou de través pelos rapazes, fixando neles os olhos claros no meio da treva.
Houve um certo estremecimento no grupo atrás do francês.
O francês clamou contra a coruja.
- Tarde vens, coruja. Já não é tempo. Quero ver.
E avançou.
O ranger dos seus sapatos grossés e ferrados não lhes impedia ouvir os rumores da casa que se elevavam e baixavam, com a acentuação calma e a continuidade de um diálogo.
Momentos depois acrescentou o francês: - Demais, só os tolos podem crer em almas do outro mundo.
A insolência no perigo reúne os retardados e impele-os para a frente.
Os dois rapazes de Torteval puseram-se a caminho atrás do aprendiz de calafate.
A casa mal-assombrada fazia-lhes o efeito de crescer desmesuradamente.
Nesta ilusão de óptica do medo, havia realidade. A casa crescia realmente porque eles aproximavam-se dela.
Entretanto, as vozes que estavam na casa tornavam-se mais distintas.
Os rapazes paravam, ouviam. O ouvido tem os seus aumentos.
Não era murmúrio, era mais que um cochichar, menos que um alarido. De quando em quando destacava-se uma ou duas palavras claramente articuladas. Essas palavras, impossíveis de compreender, soavam estranhamente. Os rapazes, paravam, ouviam e depois continuavam a andar.
- É a conversa das almas do outro mundo, mas eu não creio em almas do outro mundo - disse o aprendiz de calafate.
Os pequenos de Torteval tinham vontade de esconder-se atrás da lenha; mas já estavam longe, e o amigo francês continuava a andar para a casa. Temiam ir com ele, e não ousavam deixá-lo.
Acompanhavam-no, a passo e passo e perplexos.
O aprendiz de calafate voltou-se para eles e disse-lhes:
- Bem sabem que não é verdade. Não existe nenhuma.
A casa tornava-se cada vez mais alta.
Aproximavam-se.
Aproximando-se, reconheciam que havia na casa uma luz abafada.
Era um clarão vago, um desses efeitos de lanterna surda, indicados há pouco, e que abundam na iluminação das feitiçarias.
Quando se acharam ao pé da casa, pararam de todo.
Um dos rapazes de Torteval arriscou esta observação: - Não são almas do outro mundo, são fantasmas.
- Que é aquilo que pende ali à janela? - perguntou o outro.
- Parece uma corda.
- É uma serpente.
- É corda de enforcado - disse o francês com autoridade. - Serve-lhes. Mas eu não creio.
E mais em três pulos que em três passos o francês estava ao pé da parede da casa. Havia febre naquele atrevimento.
Os outros, trêmulos, imitaram-no, e foram colocar-se ao pé dele, encostando- se um à direita, outro à esquerda. Os rapazes aplicaram o ouvido à parede. Continuava-se a falar dentro da casa.
Eis o que diziam os fantasmas:
-Assim pois, está entendido?
-Entendido.
- -Dito?
-Dito.
-Aqui esperará um homem e partirá depois para a América com Blasquito?
-Pagando?
-Pagando.
Blasquito tomará o homem na barca.
-Sem indagar de que terra ele é?
-Não temos nada com isso.
-Sem lhe perguntar o nome?
-Não se pede o nome, pede-se a bolsa.
-Bem. O homem esperará nesta casa.
-Tendo o que comer.
-Terá.
-Onde?
-Neste saco que trago.
-Muito bem.
- Posso deixar o saco aqui?
- Os contrabandistas não são ladrões.
- E os senhores quando vão?
- Amanhã de manhã. Se o seu homem está pronto poderá vir conosco.
- Não está pronto.
- É lá com ele.
- Quantos dias esperará aqui?
- Dois, três, quatro dias. Mais ou menos.
- É certo que Blasquito virá?
- Certo.
- Aqui, a Plainmont?
- A Plainmont.
-E agora vou-me embora.
-Pois sim.
-Diga-me cá, homem. Se o passageiro quiser que Blasquito vá a outro lugar que não Portland ou Tor Bay?
- Em que semana?
- Na próxima.
- Em que dia?
- Sexta, sábado ou domingo.
- Não pode faltar?
- É meu tocaio.
- Virá com qualquer tempo?
-Qualquer. Não tem medo. Eu sou Blasco, ele é Blasquito.
- Assim não deixará de ir a Guernesey?
- Eu venho num mês, ele virá noutro.
- Entendo.
- A contar de sábado próximo, de hoje a oito dias não se passarão cinco dias sem que venha Blasquito.
- Mas se o mar estiver muito mau?
- Mau tempo? - Sim.
- Não virá tão depressa, mas virá.
- Donde virá? - De Bilbao.
- Para onde irá? - Para Portland.
- Bem.
- Ou para Tor Bay.
- Melhor.
- O seu homem pode ficar tranqüilo.
- Blasquito não será traidor?
- Os covardes são traidores. Somos valentes. O mar é a igreja do inverno. A traição é a igreja do inferno.
-Ninguém nos ouve?
-É impossível ouvir-nos ou ver-nos. O medo faz isto deserto.
-Sei.
Quem se atreveria a escutar?
-E verdade.
-Mesmo que escutassem não poderiam entender. Falamos uma língua que ninguém conhece. Desde que voce a sabe, é dos nossos.
-Eu vim para arranjarmos os negócios.
-Bem.

-Traga onças.
-Blasquito fará o que o homem quiser?
-Blasquito fará o que as onças quiserem.
-É preciso muito tempo para ir a Tor Bay?
-Depende do vento.
-Oito horas?
-Mais ou menos.
-Blasquito obedecerá ao passageiro? -Se o mar obedecer a Blasquito.
-Há de ser bem pago.
-Ouro é ouro. Vento é vento.
- É justo.
-O homem faz o que pode com o ouro. Deus com o vento faz o que quer.
- O homem que quer ir com Blasquito aqui virá sexta-feira.
- Bem.
- A que horas chega Blasquito?
- À noite. Chega-se à noite, sai-se à noite. Temos uma mulher que se chama água salgada, e uma irmã que se. chama noite. A mulher pode enganar, a irmã nunca.
- Está dito tudo. Adeus, homens.
- Boas tardes. Um gole de aguardente?
- Obrigado.
- É melhor que xarope.
- Tenho a sua palavra.
- O meu nome é Pundonor.
- Deus seja convosco.
- Se é fidalgo, eu sou cavalheiro.
Era claro que só diabos podiam falar assim. Os rapazes não ouviram mais, e desta vez fugiram deveras, até o francês, que convencido então, corria mais depressa que os outros.
Na seguinte terça-feira, o Sr. Clubin estava de volta a Saint-Malo trazendo a Durande.
O Tamaufipas continuava ancorado.
O Sr. Clubin, entre duas baforadas de fumo, perguntou ao dono da Pousada João:
- Então, quando sai o Tarnaulipas?
- Depois de amanhã, quinta-feira - respondeu o estalajadeiro.
Nessa noite, Clubin ceou à mesa dos guardas das costas, e, contra o costume, saiu logo depois de cear. Resultou desta saída que não pode estar presente no escritório da Durande, e faltou ao carregamento. Foi isto reparado por ser ele um homem tão exato.
Parece que ele conversou alguns instantes com o seu amigo cambista.
Voltou duas horas depois que Noguette tocou a recolher. O sino brasileiro soa às 10 horas. Era, pois, meia-noite.

Submited by

domingo, maio 24, 2009 - 16:40

Poesia Consagrada :

No votes yet

VictorHugo

imagem de VictorHugo
Offline
Título: Membro
Última vez online: há 13 anos 22 semanas
Membro desde: 12/29/2008
Conteúdos:
Pontos: 159

Add comment

Se logue para poder enviar comentários

other contents of VictorHugo

Tópico Título Respostas Views Last Postícone de ordenação Língua
Fotos/ - Victor Hugo 0 978 11/24/2010 - 00:36 Português
Poesia Consagrada/Conto Victor Hugo: Os trabalhadores do Mar – Primeira Parte: O Senhor Clubin : Livro Quinto : O Revólver - Capítulo VII : Compradores noturnos e vendedor tenebroso 0 1.140 11/19/2010 - 16:54 Português
Poesia Consagrada/Conto Victor Hugo: Os trabalhadores do Mar – Primeira Parte: O Senhor Clubin : Livro Quinto : O Revólver - Capítulo VIII : Carambola da bola vermelha e da bola preta 0 988 11/19/2010 - 16:54 Português
Poesia Consagrada/Conto Victor Hugo: Os trabalhadores do Mar – Primeira Parte: O Senhor Clubin : Livro Quinto : O Revólver - Capítulo IX : Informação últil às pessoas que esperam ou receiam cartas de além-mar 0 1.292 11/19/2010 - 16:54 Português
Poesia Consagrada/Conto Victor Hugo: Os trabalhadores do Mar – Primeira Parte: O Senhor Clubin : Livro Quarto: “O Bagpipe” - Capítulo III : A Canção Bonny Dundee acha um Eco na Colina 0 1.181 11/19/2010 - 16:54 Português
Poesia Consagrada/Conto Victor Hugo: Os trabalhadores do Mar – Primeira Parte: O Senhor Clubin : Livro Quarto: “O Bagpipe” - Capítulo IV : Justa Vitória é Sempre Malquista 0 991 11/19/2010 - 16:54 Português
Poesia Consagrada/Conto Victor Hugo: Os trabalhadores do Mar – Primeira Parte: O Senhor Clubin : Livro Quarto: “O Bagpipe” - Capítulo V : Fortuna dos Náufragos Encontrando a Chalupa 0 1.208 11/19/2010 - 16:54 Português
Poesia Consagrada/Conto Victor Hugo: Os trabalhadores do Mar – Primeira Parte: O Senhor Clubin : Livro Quarto: “O Bagpipe” - Capítulo VI : Boa Fortuna de Aparecer a Tempo 0 1.094 11/19/2010 - 16:54 Português
Poesia Consagrada/Conto Victor Hugo: Os trabalhadores do Mar – Primeira Parte: O Senhor Clubin : Livro Quinto : O Revólver - Capítulo I : A Palestra na pousada João 0 1.082 11/19/2010 - 16:54 Português
Poesia Consagrada/Conto Victor Hugo: Os trabalhadores do Mar – Primeira Parte: O Senhor Clubin : Livro Quinto : O Revólver - Capítulo II : Clubin descobre alguém 0 1.248 11/19/2010 - 16:54 Português
Poesia Consagrada/Conto Victor Hugo: Os trabalhadores do Mar – Primeira Parte: O Senhor Clubin : Livro Quinto : O Revólver - Capítulo III : Clubin leva uns objectos e não os traz 0 1.148 11/19/2010 - 16:54 Português
Poesia Consagrada/Conto Victor Hugo: Os trabalhadores do Mar – Primeira Parte: O Senhor Clubin : Livro Quinto : O Revólver - Capítulo IV : Plainmont 0 1.128 11/19/2010 - 16:54 Português
Poesia Consagrada/Conto Victor Hugo: Os trabalhadores do Mar – Primeira Parte: O Senhor Clubin : Livro Quinto : O Revólver - Capítulo V: Os Furta- Ninhos 0 1.274 11/19/2010 - 16:54 Português
Poesia Consagrada/Conto Victor Hugo: Os trabalhadores do Mar – Primeira Parte: O Senhor Clubin : Livro Quinto : O Revólver - Capítulo VI: A Jacressarde 0 1.047 11/19/2010 - 16:54 Português
Poesia Consagrada/Conto Victor Hugo: Os trabalhadores do Mar – Primeira Parte: O Senhor Clubin : Livro Terceiro:Durande e Déruchette - Capítulo VI : Lethierry entra na glória 0 787 11/19/2010 - 16:54 Português
Poesia Consagrada/Conto Victor Hugo: Os trabalhadores do Mar – Primeira Parte: O Senhor Clubin : Livro Terceiro:Durande e Déruchette - Capítulo VII : O mesmo padrinho e a mesma padroeira 0 728 11/19/2010 - 16:54 Português
Poesia Consagrada/Conto Victor Hugo: Os trabalhadores do Mar – Primeira Parte: O Senhor Clubin : Livro Terceiro:Durande e Déruchette - Capítulo VIII : A melodia Bonny Dundee 0 678 11/19/2010 - 16:54 Português
Poesia Consagrada/Conto Victor Hugo: Os trabalhadores do Mar – Primeira Parte: O Senhor Clubin : Livro Terceiro:Durande e Déruchette - Capítulo IX : O homem que advinhou quem era Rantaine 0 743 11/19/2010 - 16:54 Português
Poesia Consagrada/Conto Victor Hugo: Os trabalhadores do Mar – Primeira Parte: O Senhor Clubin : Livro Terceiro:Durande e Déruchette - Capítulo X : Narrativas de viagens de longo curso 0 653 11/19/2010 - 16:54 Português
Poesia Consagrada/Conto Victor Hugo: Os trabalhadores do Mar – Primeira Parte: O Senhor Clubin : Livro Terceiro:Durande e Déruchette - Capítulo XI : Lance de olhos aos maridos eventuais 0 797 11/19/2010 - 16:54 Português
Poesia Consagrada/Conto Victor Hugo: Os trabalhadores do Mar – Primeira Parte: O Senhor Clubin : Livro Terceiro:Durande e Déruchette - Capítulo XII : Exceção no caráter de Lethierry 0 1.154 11/19/2010 - 16:54 Português
Poesia Consagrada/Conto Victor Hugo: Os trabalhadores do Mar – Primeira Parte: O Senhor Clubin : Livro Terceiro:Durande e Déruchette - Capítulo XIII : O desleixo faz parte da graça 0 1.046 11/19/2010 - 16:54 Português
Poesia Consagrada/Conto Victor Hugo: Os trabalhadores do Mar – Primeira Parte: O Senhor Clubin : Livro Quarto: “O Bagpipe” - Capítulo I : Primeiros Rubores de Aurora ou de Incêndio 0 1.124 11/19/2010 - 16:54 Português
Poesia Consagrada/Conto Victor Hugo: Os trabalhadores do Mar – Primeira Parte: O Senhor Clubin : Livro Quarto: “O Bagpipe” - Capítulo II : Gilliatt vai Entrando Passo a Passo no Desconhecido 0 1.064 11/19/2010 - 16:54 Português
Poesia Consagrada/Conto Victor Hugo: Os trabalhadores do Mar – Primeira Parte: O Senhor Clubin : Livro Primeiro: Elementos de uma má reputação - Capítulo VII : Casa embruxada, morador visionário 0 853 11/19/2010 - 16:54 Português