CONCURSOS:
Edite o seu Livro! A corpos editora edita todos os géneros literários. Clique aqui.
Quer editar o seu livro de Poesia? Clique aqui.
Procuram-se modelos para as nossas capas! Clique aqui.
Procuram-se atores e atrizes! Clique aqui.
Com a mesa encostada aos lábios…
Com a mesa encostada aos lábios,
O silêncio obedeceu aos meus trapos,
Trata-se apenas de usar chapéu,
Para que a solidão nos não nos meça,
Obliteramos nas mãos gestos banais,
Conciliamos silêncios e baraços,
Com embaraçados nós de caules flores,
Construtores de janelas de um só vidro,
Inexpugnável à condição de bala, besta
Geração, palha atalho, sem rastilho
Gentalha, sem sonhos é a soma
Do cérebro à regra da esquizofrenia
Congénita, réu da solidão, absolvo-te
Broca indubitável, conceito, consciência
Do falhanço, da arte de perecer,
Segues o teu caminho sem parecer
Seguires estelas, astros e o que te envolve
Do Inexplicável pertencer ao chão de Gaia,
Numa sala de estar arrumo d’vasilhame,
Com a mesa encostada aos lábios,
Não obedece aos maus-tratos a natureza
Morta, nem a Faia. Folha, a felosa veloz,
Estela mar, nebulosa sem paz, nem norte,
Nós
Joel Matos (01/2015)
http://joel-matos.blogspot.com
Submited by
Ministério da Poesia :
- Se logue para poder enviar comentários
- 4081 leituras
Add comment
other contents of Joel
Tópico | Título | Respostas | Views |
Last Post![]() |
Língua | |
---|---|---|---|---|---|---|
Ministério da Poesia/Geral | Façamos um pacto … | 1 | 2.629 | 02/22/2018 - 17:30 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Meu mar sou | 1 | 4.165 | 02/22/2018 - 17:29 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Afinal me perco em Sófia … | 1 | 2.818 | 02/22/2018 - 17:29 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | O mistério … | 1 | 2.922 | 02/22/2018 - 17:28 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Obrigado e Adeus … | 1 | 1.834 | 02/22/2018 - 17:27 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Enfim livre… | 1 | 3.034 | 02/22/2018 - 17:27 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Redentor Rei-Cristo … | 1 | 1.415 | 02/22/2018 - 17:26 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Há palavras | 1 | 11.077 | 02/22/2018 - 17:26 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Fácil é sonhar, repetindo … | 1 | 6.140 | 02/22/2018 - 17:25 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Dá inveja, a gaivota a gritar | 1 | 1.971 | 02/22/2018 - 17:25 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Monção | 1 | 3.520 | 02/22/2018 - 17:24 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | “Deo-ignoto”, Ateu | 1 | 2.125 | 02/22/2018 - 17:23 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Estranhos cultos … | 1 | 4.894 | 02/22/2018 - 17:23 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | A-Marte | 1 | 3.288 | 02/22/2018 - 17:22 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | pra sempre … | 1 | 2.216 | 02/22/2018 - 17:22 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Conseguisse eu … | 1 | 3.850 | 02/22/2018 - 17:21 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Aquando dormem as estrelas, o céu rebola … | 1 | 1.318 | 02/22/2018 - 17:20 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Sempre que desta falo … | 1 | 5.170 | 02/22/2018 - 17:00 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Manhã e seda … | 1 | 4.657 | 02/22/2018 - 16:59 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Tão simples quanto um cabelo meu … | 1 | 2.702 | 02/22/2018 - 16:58 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Sonhar agora … | 1 | 1.760 | 02/22/2018 - 16:57 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Leste nas minhas mãos … | 1 | 3.397 | 02/22/2018 - 16:57 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Onde quer que vás … | 1 | 2.915 | 02/22/2018 - 16:56 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Sou o mais intolerante dos homens … | 1 | 2.603 | 02/22/2018 - 16:55 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Despeço-me demasiado depressa … | 1 | 3.290 | 02/22/2018 - 16:55 | Português |
Comentários
.
.
.
.
Segues o teu caminho sem
Segues o teu caminho sem parecer
Seguires estelas
Segues o teu caminho sem
Segues o teu caminho sem parecer
Seguires estelas
Segues o teu caminho sem
Segues o teu caminho sem parecer
Seguires estrelas
Segues o teu caminho sem
Segues o teu caminho sem parecer
Seguires estelas
Com a mesa encostada aos
Com a mesa encostada aos lábios,
O silêncio obedeceu aos meus trapos,
Trata-se apenas de usar chapéu,
Para que a solidão nos não nos meça,
Obliteramos nas mãos gestos banais,
Conciliamos silêncios e baraços,
Com embaraçados nós de caules flores,
Construtores de janelas de um só vidro,
Inexpugnável à condição de bala, besta
Geração, palha atalho, sem rastilho
Gentalha, sem sonhos é a soma
Do cérebro à regra da esquizofrenia
Congénita, réu da solidão, absolvo-te
Broca indubitável, conceito, consciência
Do falhanço, da arte de perecer,
Segues o teu caminho sem parecer
Seguires estelas, astros e o que te envolve
Do Inexplicável pertencer ao chão de Gaia,
Numa sala de estar arrumo d’vasilhame,
Com a mesa encostada aos lábios,
Não obedece aos maus-tratos a natureza
Morta, nem a Faia. Folha, a felosa veloz,
Estela mar, nebulosa sem paz, nem norte,
Nós
Joel Matos (01/2015)
http://joel-matos.blogspot.com
Com a mesa encostada aos
Com a mesa encostada aos lábios,
O silêncio obedeceu aos meus trapos,
Trata-se apenas de usar chapéu,
Para que a solidão nos não nos meça,
Obliteramos nas mãos gestos banais,
Conciliamos silêncios e baraços,
Com embaraçados nós de caules flores,
Construtores de janelas de um só vidro,
Inexpugnável à condição de bala, besta
Geração, palha atalho, sem rastilho
Gentalha, sem sonhos é a soma
Do cérebro à regra da esquizofrenia
Congénita, réu da solidão, absolvo-te
Broca indubitável, conceito, consciência
Do falhanço, da arte de perecer,
Segues o teu caminho sem parecer
Seguires estelas, astros e o que te envolve
Do Inexplicável pertencer ao chão de Gaia,
Numa sala de estar arrumo d’vasilhame,
Com a mesa encostada aos lábios,
Não obedece aos maus-tratos a natureza
Morta, nem a Faia. Folha, a felosa veloz,
Estela mar, nebulosa sem paz, nem norte,
Nós
Joel Matos (01/2015)
http://joel-matos.blogspot.com
Com a mesa encostada aos
Com a mesa encostada aos lábios,
O silêncio obedeceu aos meus trapos,
Trata-se apenas de usar chapéu,
Para que a solidão nos não nos meça,
Obliteramos nas mãos gestos banais,
Conciliamos silêncios e baraços,
Com embaraçados nós de caules flores,
Construtores de janelas de um só vidro,
Inexpugnável à condição de bala, besta
Geração, palha atalho, sem rastilho
Gentalha, sem sonhos é a soma
Do cérebro à regra da esquizofrenia
Congénita, réu da solidão, absolvo-te
Broca indubitável, conceito, consciência
Do falhanço, da arte de perecer,
Segues o teu caminho sem parecer
Seguires estelas, astros e o que te envolve
Do Inexplicável pertencer ao chão de Gaia,
Numa sala de estar arrumo d’vasilhame,
Com a mesa encostada aos lábios,
Não obedece aos maus-tratos a natureza
Morta, nem a Faia. Folha, a felosa veloz,
Estela mar, nebulosa sem paz, nem norte,
Nós
Joel Matos (01/2015)
http://joel-matos.blogspot.com
Com a mesa encostada aos
Com a mesa encostada aos lábios,
O silêncio obedeceu aos meus trapos,
Trata-se apenas de usar chapéu,
Para que a solidão nos não nos meça,
Obliteramos nas mãos gestos banais,
Conciliamos silêncios e baraços,
Com embaraçados nós de caules flores,
Construtores de janelas de um só vidro,
Inexpugnável à condição de bala, besta
Geração, palha atalho, sem rastilho
Gentalha, sem sonhos é a soma
Do cérebro à regra da esquizofrenia
Congénita, réu da solidão, absolvo-te
Broca indubitável, conceito, consciência
Do falhanço, da arte de perecer,
Segues o teu caminho sem parecer
Seguires estelas, astros e o que te envolve
Do Inexplicável pertencer ao chão de Gaia,
Numa sala de estar arrumo d’vasilhame,
Com a mesa encostada aos lábios,
Não obedece aos maus-tratos a natureza
Morta, nem a Faia. Folha, a felosa veloz,
Estela mar, nebulosa sem paz, nem norte,
Nós
Joel Matos (01/2015)
http://joel-matos.blogspot.com