CONCURSOS:
Edite o seu Livro! A corpos editora edita todos os géneros literários. Clique aqui.
Quer editar o seu livro de Poesia? Clique aqui.
Procuram-se modelos para as nossas capas! Clique aqui.
Procuram-se atores e atrizes! Clique aqui.
Com a mesa encostada aos lábios…

Com a mesa encostada aos lábios,
O silêncio obedeceu aos meus trapos,
Trata-se apenas de usar chapéu,
Para que a solidão nos não nos meça,
Obliteramos nas mãos gestos banais,
Conciliamos silêncios e baraços,
Com embaraçados nós de caules flores,
Construtores de janelas de um só vidro,
Inexpugnável à condição de bala, besta
Geração, palha atalho, sem rastilho
Gentalha, sem sonhos é a soma
Do cérebro à regra da esquizofrenia
Congénita, réu da solidão, absolvo-te
Broca indubitável, conceito, consciência
Do falhanço, da arte de perecer,
Segues o teu caminho sem parecer
Seguires estelas, astros e o que te envolve
Do Inexplicável pertencer ao chão de Gaia,
Numa sala de estar arrumo d’vasilhame,
Com a mesa encostada aos lábios,
Não obedece aos maus-tratos a natureza
Morta, nem a Faia. Folha, a felosa veloz,
Estela mar, nebulosa sem paz, nem norte,
Nós
Joel Matos (01/2015)
http://joel-matos.blogspot.com
Submited by
Ministério da Poesia :
- Se logue para poder enviar comentários
- 4271 leituras
Add comment
other contents of Joel
| Tópico | Título | Respostas | Views |
Last Post |
Língua | |
|---|---|---|---|---|---|---|
| Poesia/Geral | Lost Priscilla | 0 | 3.508 | 01/09/2011 - 19:53 | Português | |
| Poesia/Geral | Inspiração | 0 | 4.213 | 01/07/2011 - 17:38 | Português | |
| Poesia/Geral | Maré Mingua | 0 | 3.828 | 01/07/2011 - 17:36 | Português | |
| Poesia/Geral | O da Chave | 0 | 4.649 | 01/07/2011 - 17:02 | Português | |
| Poesia/Geral | Teima...Teima | 0 | 3.167 | 01/07/2011 - 17:00 | Português | |
| Poesia/Geral | Juntei sobras | 0 | 4.869 | 01/07/2011 - 16:59 | Português | |
| Prosas/Lembranças | Feitiço da Terra | 0 | 5.482 | 01/07/2011 - 16:56 | Português | |
| Poesia/Geral | Feitiço da Terra | 0 | 4.991 | 01/07/2011 - 16:55 | Português | |
| Poesia/Geral | Nem Que | 0 | 3.734 | 01/07/2011 - 16:53 | Português | |
| Poesia/Geral | Flor Bela | 0 | 3.319 | 01/07/2011 - 16:52 | Português | |
| Poesia/Geral | Manhã Manhosa | 0 | 3.777 | 01/07/2011 - 16:51 | Português | |
| Poesia/Geral | Panfleto | 0 | 2.889 | 01/07/2011 - 16:49 | Português | |
| Poesia/Geral | Pátria minha | 0 | 5.685 | 01/07/2011 - 16:48 | Português | |
| Poesia/Geral | Quero fazer contigo ainda muitas primaveras... | 0 | 6.185 | 01/07/2011 - 16:47 | Português | |
| Poesia/Geral | O templo | 0 | 3.600 | 01/07/2011 - 16:46 | Português | |
| Poesia/Geral | cacos de sonhos | 0 | 4.082 | 01/07/2011 - 16:44 | Português | |
| Poesia/Geral | O Triunfo do Tempo | 0 | 3.988 | 01/07/2011 - 16:36 | Português | |
| Poesia/Geral | Nau d'fogo | 4 | 6.120 | 01/07/2011 - 09:06 | Português | |
| Poesia/Geral | Carta a uma poeta | 4 | 2.999 | 01/06/2011 - 14:00 | Português | |
| Poesia/Gótico | Dò,Ré,Mi... | 1 | 3.872 | 12/30/2010 - 13:16 | Português | |
| Poesia/Geral | Príncipe Plebeu | 1 | 4.057 | 12/29/2010 - 21:29 | Português | |
| Poesia/Geral | Tenho saudades de quando ignorava que havia mundo… | 1 | 4.994 | 12/29/2010 - 21:26 | Português | |
| Poesia/Geral | buracos de alfinetes | 2 | 5.951 | 12/22/2010 - 21:53 | Português | |
| Prosas/Outros | o transhumante | 0 | 3.893 | 12/21/2010 - 22:11 | Português | |
| Prosas/Outros | N2 | 0 | 8.244 | 12/21/2010 - 22:08 | Português |






Comentários
.
.
.
.
Segues o teu caminho sem
Segues o teu caminho sem parecer
Seguires estelas
Segues o teu caminho sem
Segues o teu caminho sem parecer
Seguires estelas
Segues o teu caminho sem
Segues o teu caminho sem parecer
Seguires estrelas
Segues o teu caminho sem
Segues o teu caminho sem parecer
Seguires estelas
Com a mesa encostada aos
Com a mesa encostada aos lábios,
O silêncio obedeceu aos meus trapos,
Trata-se apenas de usar chapéu,
Para que a solidão nos não nos meça,
Obliteramos nas mãos gestos banais,
Conciliamos silêncios e baraços,
Com embaraçados nós de caules flores,
Construtores de janelas de um só vidro,
Inexpugnável à condição de bala, besta
Geração, palha atalho, sem rastilho
Gentalha, sem sonhos é a soma
Do cérebro à regra da esquizofrenia
Congénita, réu da solidão, absolvo-te
Broca indubitável, conceito, consciência
Do falhanço, da arte de perecer,
Segues o teu caminho sem parecer
Seguires estelas, astros e o que te envolve
Do Inexplicável pertencer ao chão de Gaia,
Numa sala de estar arrumo d’vasilhame,
Com a mesa encostada aos lábios,
Não obedece aos maus-tratos a natureza
Morta, nem a Faia. Folha, a felosa veloz,
Estela mar, nebulosa sem paz, nem norte,
Nós
Joel Matos (01/2015)
http://joel-matos.blogspot.com
Com a mesa encostada aos
Com a mesa encostada aos lábios,
O silêncio obedeceu aos meus trapos,
Trata-se apenas de usar chapéu,
Para que a solidão nos não nos meça,
Obliteramos nas mãos gestos banais,
Conciliamos silêncios e baraços,
Com embaraçados nós de caules flores,
Construtores de janelas de um só vidro,
Inexpugnável à condição de bala, besta
Geração, palha atalho, sem rastilho
Gentalha, sem sonhos é a soma
Do cérebro à regra da esquizofrenia
Congénita, réu da solidão, absolvo-te
Broca indubitável, conceito, consciência
Do falhanço, da arte de perecer,
Segues o teu caminho sem parecer
Seguires estelas, astros e o que te envolve
Do Inexplicável pertencer ao chão de Gaia,
Numa sala de estar arrumo d’vasilhame,
Com a mesa encostada aos lábios,
Não obedece aos maus-tratos a natureza
Morta, nem a Faia. Folha, a felosa veloz,
Estela mar, nebulosa sem paz, nem norte,
Nós
Joel Matos (01/2015)
http://joel-matos.blogspot.com
Com a mesa encostada aos
Com a mesa encostada aos lábios,
O silêncio obedeceu aos meus trapos,
Trata-se apenas de usar chapéu,
Para que a solidão nos não nos meça,
Obliteramos nas mãos gestos banais,
Conciliamos silêncios e baraços,
Com embaraçados nós de caules flores,
Construtores de janelas de um só vidro,
Inexpugnável à condição de bala, besta
Geração, palha atalho, sem rastilho
Gentalha, sem sonhos é a soma
Do cérebro à regra da esquizofrenia
Congénita, réu da solidão, absolvo-te
Broca indubitável, conceito, consciência
Do falhanço, da arte de perecer,
Segues o teu caminho sem parecer
Seguires estelas, astros e o que te envolve
Do Inexplicável pertencer ao chão de Gaia,
Numa sala de estar arrumo d’vasilhame,
Com a mesa encostada aos lábios,
Não obedece aos maus-tratos a natureza
Morta, nem a Faia. Folha, a felosa veloz,
Estela mar, nebulosa sem paz, nem norte,
Nós
Joel Matos (01/2015)
http://joel-matos.blogspot.com
Com a mesa encostada aos
Com a mesa encostada aos lábios,
O silêncio obedeceu aos meus trapos,
Trata-se apenas de usar chapéu,
Para que a solidão nos não nos meça,
Obliteramos nas mãos gestos banais,
Conciliamos silêncios e baraços,
Com embaraçados nós de caules flores,
Construtores de janelas de um só vidro,
Inexpugnável à condição de bala, besta
Geração, palha atalho, sem rastilho
Gentalha, sem sonhos é a soma
Do cérebro à regra da esquizofrenia
Congénita, réu da solidão, absolvo-te
Broca indubitável, conceito, consciência
Do falhanço, da arte de perecer,
Segues o teu caminho sem parecer
Seguires estelas, astros e o que te envolve
Do Inexplicável pertencer ao chão de Gaia,
Numa sala de estar arrumo d’vasilhame,
Com a mesa encostada aos lábios,
Não obedece aos maus-tratos a natureza
Morta, nem a Faia. Folha, a felosa veloz,
Estela mar, nebulosa sem paz, nem norte,
Nós
Joel Matos (01/2015)
http://joel-matos.blogspot.com