CONCURSOS:

Edite o seu Livro! A corpos editora edita todos os géneros literários. Clique aqui.
Quer editar o seu livro de Poesia?  Clique aqui.
Procuram-se modelos para as nossas capas! Clique aqui.
Procuram-se atores e atrizes! Clique aqui.

 

Donde venho

Donde venho, velho
Nem o tempo tenho
Tudo se renova e passa
Excepto o querer, o poder

E o Desejar ter, pudesse
O meu sentir perpétuo
Tornar-me para não me
Sentir perdido aonde estou,

Sem o onde ou o ontem
Ou o engano do tempo
Que me confunde e mata,
Tudo o que valho, é sendo

Tudo o que sinto, nem mais
Nem menos que barata
Que não se deixa ver
Mas se persegue e pressente

No lixo e na lata bolorenta
Deste sentir semelhante
A ferrugem ou a fuligem
Mas que mata igual

Ao ranço e à doença da velhice,
A esperança não alastra
Como o óleo e é pra mim
Um permanente mistério

A minha existência como ser
Pensante e donde venho,
Passando do tempo ao espaço
Tempo, lento …

Jorge Santos (01/2016) .
http://namastibetpoems.blogspot.com

Submited by

sexta-feira, fevereiro 23, 2018 - 11:57

Ministério da Poesia :

Your rating: None Average: 5 (1 vote)

Joel

imagem de Joel
Offline
Título: Membro
Última vez online: há 11 semanas 1 dia
Membro desde: 12/20/2009
Conteúdos:
Pontos: 42009

Comentários

imagem de Joel

.

.

imagem de Joel

.

.

imagem de Joel

.

.

imagem de Joel

.

.

imagem de Joel

.

.

imagem de Joel

.

.

imagem de Joel

.

.

imagem de Joel

.

.

imagem de Joel

.

.

imagem de Joel

.

.

Add comment

Se logue para poder enviar comentários

other contents of Joel

Tópico Título Respostas Views Last Postícone de ordenação Língua
Ministério da Poesia/Aforismo Inquilino 0 3.512 11/19/2010 - 19:13 Português
Ministério da Poesia/Aforismo Pietra 0 4.465 11/19/2010 - 19:13 Português
Ministério da Poesia/Aforismo não cesso 0 3.967 11/19/2010 - 19:13 Português