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Dramatis Personae

Dramatis Personae
Sinto-me alegre e triste,
Mas não é bem tristeza,
Idêntica é a alegria, nem
Alegre nem contente,
Falsa, também não
Creio, talvez fictícia a
Máscara que pretendo
Usar, essa sim genuína,
Porque é minha a fingir,
É o que eu sou – enganador,
Fingindo alegria estando
Triste, tristeza íntima en’mim
Não é tristeza, mas
Pedaços de outros pedaços,
Episódios de outras almas
Anexas à minha,
Excertos onde cultivei
Outras manhas, sensação
De euforia e desalento,
Cabe a minha morte
Futura lá dentro sim,
Assim como a lembrança
Revista de tudo que é
Humano e pouco,
Vontade é outra
Coisa, assim como derrota
E fracasso, desalento,
Ouro falso, falta de carácter,
São as máscaras que uso
No dia a dia em espaços
Abertos, tão legítimas
Quanto ridículo é o trajo,
Argumento sempre igual
Dos dois lados e igualmente
Reais são as outras dimensões
De mim próprio no palco,
Autor- intérprete, toda-
A parte, autêntico- falso,
Ninguém- tod’a-gente, lugar-
Nenhum, real-imaginário,
Ingénuo-perspicaz …
Jorge Santos 19 Novembro 20/25
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Vontade é outra Coisa, assim
Vontade é outra
Coisa, assim como derrota
E fracasso, desalento,
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São as máscaras que uso
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Abertos, tão legítimas
Quanto ridículo é o trajo,
Vontade é outra Coisa, assim
Vontade é outra
Coisa, assim como derrota
E fracasso, desalento,
Ouro falso, falta de carácter,
São as máscaras que uso
No dia a dia em espaços
Abertos, tão legítimas
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Vontade é outra Coisa, assim
Vontade é outra
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