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À DERIVA
Vou soltar um pouco as rédeas,
Confiar a meu cavalo, meu caminho.
É eterna a nebllina que me envolve
Minhas pernas sao tranquilas e deslizam
Pela relva e pelo instinto, sem mistério!
Ver que os deuses jogam cartas
E que os ciganos, dos sinais não me revelem
O que os astros em seus ciclos, profetizam...
Afrouxar maneiro as velas e de leve
Vou mirar pela escotilha percebendo
Qual o mar me navegou durante a noite
e onde ancora já bem tarde, meu navio
Descobrir de novo a praia...
Que florestas me devolvem!
Que deserto se reserva a meu destino!
Vou soltar assim, de leve, as rédeas...
A maré vai definir meu desafio!
E respostas não procuro. Tenho alma e
O caráter é quem molda meu futuro!
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Poesia :
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marcelocampello
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Comentários
À deriva
Ainda que de rédeas soltas
mil respostas esperaria,
de olhos postos no horizonte,
no qual se deita um melhor Amanhã.
Adorei no seu poema ver a expressão do seu carácter.
Estivesse eu confiante dos passos que dou.
Um abraço,
Ema
Fico feliz com o comentario!
Ola Ema! Bom dia!
Que bom que te causou um bom efeito, acho que esse poema é realmente descreve a fase que estou vivendo!
que bom que gostou! Obrigado!
Abraços!Input format
Excelente mesmo! Continua a
Excelente mesmo!
Continua a escrever assim!
Obrigado!
Obrigado tambem, um incentivo sempre é bom!
Abraços!
À DERIVA
Lindo Poema,gostei, meus parabéns,
MarneDulinski
Obrigado
Opa, muito obrigado!
Seus comentarios sao sempre bem vindos!
Abraços!