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Áspera
Porque a vida
não é subjetiva,
senti a aspereza
viva
nas paredes
em que fui
forçado
a delatar.
Racionalidade dos
números e dos
energúmenos,
a vida corre
pela raia
de fora,
no constante apelo
que se solta a sabiá
e alguma alma,
se ainda há.
Frieza de bisturí
que rasga corpo
e semente de pensar.
Lâmina inversa,
na vida reversa
de quem viveu
sem sequer notar
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quinta-feira, abril 14, 2011 - 12:20
Poesia :
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Comentários
Infelismente a vida corre
Infelismente a vida corre pela raia de fora com a indiferença áspera,mas por dentro tem o universo do poeta construindo a sua poesia que grita a sua liberdade e diferença...
Gostei muito