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És estátua
Estava ele conservado, no seu gracioso e despretensioso pedestal,
Quando olhou para baixo e cruzou os seus olhos nobres com os meus.
Desarmada, estava eu sentada, com uma perna cruzada por cima da outra
Em género de placidez.
Admirava-o, satisfeita, apesar das dores que o meu pescoço fino já reclamava.
É que ele repousava a três metros de excelência de mim.
Imaginei alongar o meu braço,
Mas os meus dedos nunca te encontraram.
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domingo, outubro 25, 2009 - 16:33
Poesia :
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Comentários
Re: És estátua
Apreciava uma escultura de Goya, em frente ao Museu do Prado, em Madrid, quando me veio à memória um amor antigo.
Beijo e obrigada,
Marta.