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“DÍSTICA CORDA RUÍDA”
Isto aqui é tudo mecha
Do sistema, o violão
Bem se vê e não se queixa
Quem tem, tem, ou então:
Faz de sonho apagado
Do que quer, uma ilusão
Só não dá para este lado
Mas quer ser sem a razão
De artista, já lhe chamaram
Queria o poema na mão
Que não viu quanto aldrabaram
As vozes do seu coração
Declamar, até declamava
Que artistas, todos o são
Mas, nem todo iluminava
A ribalta da canção
Já fazia pelos caídos
Esperando a palavra
Como quem faz uns pedidos
Para ver se o momento chegava
A moeda tinha o poder
Adiando a cessão
E assim poder dizer:
- Eu sou e tenho a mão
Isto aqui é tudo mecha
E o Povo é o patrão
Deixa para lá e desleixa
Do sistema, o violão
Dística corda ruída
Baseada no ditado
Quando assim, fica vencida
No tento pronunciado.
***
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Comentários
“DÍSTICA CORDA RUÍDA”
Lindo e maravilhoso poema, gostei muito!
Meus parabéns,
MarneDulinski