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“Inda, na garganta”


O meu amor abalou…
- Oh farsa de tanta fadiga!
De tanto sal, o peito gritou
Aos lábios, morrendo quem o diga
Que a língua sabe e água levanta
Clamores estrangulados, inda, na garganta.

***
 

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terça-feira, abril 24, 2012 - 07:24

Poesia :

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antonioduarte

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