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“Sonhei, muitas luas como consolo”
Sonhei, todas as noites da minha vida
Com um teto estrelado,
“Sem paredes para me abafar”
O cantar do rio encantado
Ao fundo do arco-íris, que me possa abrigar
Sonhei, outras cores na minha vida
E outras ainda, que o acordar consiga…
Com um teto estrelado,
“Sem paredes para me abafar”
O cantar do rio encantado
Ao fundo do arco-íris, que me possa abrigar
Sonhei, outras cores na minha vida
E outras ainda, que o acordar consiga…
Assim, como um acordar de mim, sonhei
Do degrau primeiro, a Oriente
Até ao último patamar do Ocidente
Onde sonhei, acordei e conquistei
No timbre da voz, a melodia
E todas as coisas que me fazem dia…
Sonhei, muitas luas como consolo
Para chegar às noites majestosas;
Quais derramem vontades gloriosas,
Em todas as noites que ainda sonho…
***
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domingo, maio 20, 2012 - 14:25
Poesia :
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Comentários
saciar
se os alimentos saciam o corpo,
os sonhos saciam o espírito:
Por todos os motivos
a fome nunca é boa conselheira.
Saudações
_Abilio
Sonhei com um encantodor
Sonhei com um encantodor poema que foi transcrito por ti... Linda sua escrita...
Bjs na alma...
Essas "noites majestosas"
Essas "noites majestosas" justificam
todas as idas ao úlimo patamar a Ocidente...
Não perca o sonho.
Belo poema!
Um abraço