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*1986-2009†
Escrevo poesias, com sangue
Pois, a ponta de uma pena
Onde a envergadura é pequena
Gravou fundo, no meu coração
Sugou meus fluidos criativos
Adentrou, pras cavidades da minha sensação
Para dentro de uma, obscuridão
E aqui jás, respondo com meu nome
A folha do livro branco
Já abortei tudo, pelo sentimento surreal
Como rasgo, aquela vontade dilacerada
Que minha mão transmite, segue a minha caneta
E onde nunca estive estarei
Resplandecerei a um semblante, imaginario
Tomado por conta propria
Das profundezas, do meu ego
Bem onde se esconde o meu ser
Não sei porque, sangro
Apenas sangro por
Não saber, onde despejar lagrimas
Por necessidades a esperança
Por razões perdidas, pela humanidade
Escrevo, com tinta ensanguentada
Até a minha ultima gota, se esgotar.
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Poesia :
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Comentários
Re: *1986-2009†
LINDO POEMA, GOSTEI!
MD
Re: *1986-2009†
Parabéns pelo lindo poema.
Gostei.
Um abraço,
REF
Re: *1986-2009†
Da ponta da pena do poeta o vislumbre é eterno, universal…dela brota o mar, a terra, o sangue, o amor, a ilusão, a raiva e tudo aquilo que sentimos e possamos imaginar...
E também brotam poemas profundos como o teu :-)
Bjs
I