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AO QUE DIZEM

Quando o tédio nos amortalha
e o mundo nos dói por dentro
bastas vezes tentamos a fuga,
mas a dor sempre nos acompanha
confundindo-se com a nossa própria sombra.
O tédio torna-se a nossa cadeira de baloiço.

Por muito que fujamos
por mais que nos isolemos
não há forma de nos separarmos do mundo,
o mundo é-nos presente sempre que queira.

Ao que dizem,
ao que parece
cabe à morte separar-nos do mundo...

Mas pode não ser assim
e o mundo ser uma prisão de alta segurança
de que nenhum prisioneiro escapa,
nem mesmo que se amortalhe.
 

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quarta-feira, julho 4, 2012 - 14:25

Poesia :

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Abdulcadre

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Comentários

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e nós todos

e nós todos aqui,
prisioneiros da Vida
- um genuino purgatório.

Saudações de Boas Vindas!

_Abilio.

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