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Balbuciar das Onças
À noite,
perdido na mata,
eu ouço assustado,
o balbuciar das onças,
tramando caçadas,
energias voltadas
para a luz do luar.
Preciso,
fugir dessas onças,
que agora me espreitam,
a confabular seus botes,
pois na cidade,
na realidade,
"não vão me encontrar."
Delírio paranóico.
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segunda-feira, setembro 7, 2009 - 05:49
Poesia :
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- 2030 leituras
RobertoEstevesdaFonseca
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Comentários
Re: Balbuciar das Onças
Amigo Roberto,
Sempre irão existir as onças, o que precisamos aprender é o melhor caminho para vencê-las, ou compreendê-las!
Gostei do Poema!
Bj :-)
Re: Balbuciar das Onças
Oi, Flávia.
Sim, tem razão. As onças vão sempre existir. Precisamos aprender o melhor caminho, na forma em que você, sabiamente, pontuou.
Obrigado pelo comentário.
Bj, Roberto
Re: Balbuciar das Onças
Fugir ou enfrentar as feras interiores?
Mto bom amigo
Gostei muito
Bj da Tiger ;-)
Re: Balbuciar das Onças
Oi,Tiger.
Pois é, uma delicada questão. Dá até um debate, não é?
Obrigado pelo questionamento.
Bj, Roberto
Re: Balbuciar das Onças
Balbuciar das Onça
RobertoEstevesdaFons!
Preciso,
fugir dessas onças,
que agora me espreitam,
a confabular seus botes,
pois na cidade,
na realidade,
"não vão me encontrar."
Meus parabéns e cuide-se bem Poeta!
MarneDulinski
Re: Balbuciar das Onças
È.. precisamos fugir de nossas feras mentais. Afinal, elas são as mais sanguinárias, não é? Abraço.
Re: Balbuciar das Onças
Exatamente. Nossas feras mentais nos espreitam e balbuciam instintivamente suas caçadas.
Obrigado por sua sábia observação.
Um grande abraço,
Roberto.