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Bruxas
Uma gárgula me reflete,
fantasmas me seguem
e demônios me habitam.
É tempo das bruxas
e de suas faces esdruxúlas.
Será vã a Epopéia do Bardo,
só leio o urro do Leopardo.
Fera atiçada
nessa noite de "São Nada".
Junto meu delírio à luz do Poste,
mas não há Lua que se mostre.
Blasfemo contra a Divindade
e proclamo a Luxúria na Cidade.
Mas, no fundo, temo a Maldade.
Fecho olhos e janela
e o terror me invade.
Eu queria novo Tempo de Bondade...
Durmo a metade
e sonho saudade.
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segunda-feira, julho 13, 2009 - 23:36
Poesia :
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Comentários
Re: Bruxas
Isto é para mim poesia.
As duvidas e as questões...
Só questionando encontraremos algo...
Gostei.
Abraço
Re: Bruxas
"Eu queria novo Tempo de Bondade...
Durmo a metade
e sonho saudade."
bom...
:-)