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Calunia

Caluniastes meu o amor, difamastes minha alma
Minha dor sentida em lágrimas correu meu rosto pálido e gélido
Meu choro secou, minha alma emudeceu não havia mais sentido
Caluniastes meu ser, difamastes meu sonho e minha felicidade
Que agora se perdeu no fundo do pesadelo da tua calúnia
Caluniastes minhas palavras, calaste-me o grito de dor sentida
Difamastes meu silêncio com tua voz ecoante
Caluniastes meu ser que se faz presente na solidão
Do amor perdido, da vida vivida da morte sofrida
A minha face emudecida pela calúnia esta carente
Transitas alheio aos meus sentimentos e a minha vida
Amor, ódio, paixão, saudade e piedade não existe
Estou nua de sentimentos que jogastes tudo ao vento
Caluniastes meu corpo que não mais te procura
Difamastes a flor que dentro de minha alma vivia
Profanaste nosso amor com a calúnia de uma paixão
Caluniastes eu e tu, com tua loucura sem razão
Agora caminho indiferente, mergulhada no silêncio sem lágrimas
Caminho em busca do nada e da escuridão
Deixo-te caluniador com a tua paixão

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terça-feira, maio 26, 2009 - 04:02

Poesia :

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marialds

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Comentários

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Re: Calunia

Bom poema, gostei de ler! :-)

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