CONCURSOS:
Edite o seu Livro! A corpos editora edita todos os géneros literários. Clique aqui.
Quer editar o seu livro de Poesia? Clique aqui.
Procuram-se modelos para as nossas capas! Clique aqui.
Procuram-se atores e atrizes! Clique aqui.
A Canção de Budapeste
mas secaram as tintas e os versos.
Secaram, em farpados arames,
que mais te aprisionam
que abraçam.
Seco, ficou, o desejo de falar de tuas Csárdás,
pois já não se ouve os acordes de Liszt,
silenciados pelas bombas da intolerância
e pelo urro dos tristes ogros das fronteiras.
Talvez, nalgum tempo de outros amanhãs,
outros Cantos cantem a verde beleza
que te fez amada pelo Mundo.
Mas não agora,
pois patéticos fantasmas inumanos
acusam-te com a sombra da impiedade.
Produção e divulgação de Vera L. M. Teragosa.
Lettre la Art et la Culture
Enviado por Lettre la Art et la Culture em 18/09/2015
Esta obra está licenciada sob uma Licença Creative Commons. Você pode copiar, distribuir, exibir, executar, desde que seja dado crédito ao autor original (cite o nome do autor e o link para o site "www.fabiorenatovillela.com"). Você não pode fazer uso comercial desta obra. Você não pode criar obras derivadas.
Submited by
Poesia :
- Se logue para poder enviar comentários
- 1257 leituras
other contents of fabiovillela
Tópico | Título | Respostas | Views | Last Post | Língua | |
---|---|---|---|---|---|---|
Videos/Poesia | As Cidades e as Guerras - A Canção de Saigon | 0 | 11.629 | 11/20/2014 - 15:05 | Português | |
Videos/Poesia | As Cidades e as Guerras - A Canção de Sarajevo | 0 | 12.424 | 11/20/2014 - 14:58 | Português | |
Poesia/Geral | As cinzas do dia | 0 | 883 | 03/06/2014 - 14:41 | Português | |
Poesia/Dedicado | As Cores de Frida | 0 | 1.023 | 10/12/2015 - 16:24 | Português | |
Poesia/Geral | As Estações | 0 | 1.064 | 12/23/2012 - 14:19 | Português | |
Prosas/Teatro | As Gregas Tragédias - N.01 - ANTÍGONA | 0 | 3.469 | 01/27/2011 - 21:50 | Português | |
Poesia/Amor | As Histórias | 0 | 2.479 | 08/14/2014 - 16:54 | Português | |
Poesia/Tristeza | As Idades | 0 | 1.000 | 06/27/2015 - 16:07 | Português | |
Poesia/Amor | As Manhãs | 0 | 3.545 | 07/02/2016 - 14:49 | Português | |
Poesia/Geral | As Marcas | 0 | 1.181 | 03/02/2012 - 12:20 | Português | |
Poesia/Geral | As Matinas | 0 | 1.477 | 12/12/2011 - 19:52 | Português | |
Poesia/Dedicado | As Meninas | 0 | 1.335 | 10/23/2012 - 11:39 | Português | |
Poesia/Geral | As Novas Cerejeiras | 0 | 1.062 | 06/09/2013 - 16:55 | Português | |
Poesia/Geral | Às Quartas | 0 | 509 | 02/29/2012 - 11:34 | Português | |
Poesia/Amor | As Separações | 0 | 1.954 | 06/25/2015 - 22:51 | Português | |
Poesia/Geral | Asas, quem dera | 0 | 852 | 10/24/2014 - 01:33 | Português | |
Prosas/Outros | ASCETISMO - Filosofia Sem Mistérios - Dicionário Sintético | 1 | 1.582 | 10/18/2009 - 23:00 | Português | |
Poesia/Geral | Áspera | 1 | 2.511 | 04/15/2011 - 02:03 | Português | |
Poesia/Geral | Assim é | 2 | 1.213 | 01/03/2011 - 13:05 | Português | |
Poesia/Geral | Assombros | 0 | 911 | 07/19/2015 - 17:23 | Português | |
Poesia/Fantasia | Astérion Minotauro | 0 | 2.240 | 08/17/2011 - 01:13 | Português | |
Poesia/Fantasia | Atlante | 1 | 1.458 | 05/06/2011 - 03:15 | Português | |
Prosas/Outros | ATOMISMO - Filosofia Sem Mistérios - Dicionário Sintético | 1 | 1.633 | 11/13/2009 - 21:16 | Português | |
Poesia/Tristeza | Atos | 0 | 1.121 | 08/11/2015 - 15:41 | Português | |
Poesia/Geral | Aumento de Dose | 2 | 1.124 | 09/19/2009 - 17:05 | Português |
Add comment