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Cascata
[Foto: Parque Nacional Peneda-Gerês – Clarisse Silva]
Cascata
E tenho uma cascata
D’ água cristalina
A cair nos lençóis
E deslizando
Pelo meu corpo
Me banha
Me aquece
M’ enlouquece…
Apetece
O irresistível.
Mergulho
Nado
Na correnteza
Do teu corpo
Entregue
A mim…
Cai a água
Sobre a água
Tal
O Amor
Sobre o Amor
Da nascente
À foz
Numa única voz.
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quarta-feira, setembro 28, 2011 - 22:23
Poesia :
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Comentários
Sensualidade, beleza, leveza,
Sensualidade, beleza, leveza, tal as águas cristalinas que correm e se aquietam num mar feroz? Ou será que a foz é o local afrodisiaco à espera de uma corrente morna e audaz?
Adorei ler Clarisse
beijo
Cascata
Olá Dolores,
Seja, talvez, todas as partículas de uma criação infinita, tal infinita é a grandeza por detrás da palavra Amor. Os lugares por onde passa, tornam-se relíquias na terra aos olhos de cima e fazem a visita - lá -, cada vez mais frequente.
Grata pelo comentário.
Beijo,
Clarisse Silva