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Cegueira
Desconheço o mundo físico e mortal
aquele qem que nasci para não ver
o mundo cruel e imoral
que a minha cegueira consegue ler.
.
Sou escuridão em cada momento
sem ter noite, dia, só solidão...
Intrasnponível aço desalento
que ouço e sinto na minha mão.
.
Come-me esta infindável sombra madita
que é perdição a temer
sei que sim - a minha vida cita.
.
Mas em mim há uma cegueira que o não é!
É ter o amor bem nítido e ausente
Que quase me levantou e pôs de pé!
rainbowsky
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quarta-feira, março 31, 2010 - 14:08
Poesia :
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Comentários
Re: Cegueira
Mas em mim há uma cegueira que o não é!
Bom poema!!!
:-)
Re: Cegueira
Que belíssimo poema Rain.
Infelizmente conseguimos ver mesmo o que não queremos.
Abraço
Nuno
Re: Cegueira
Parabens Rain, sim... Este soneto tocou-me!
As palavras certas, ditas no sítio certo...
Amei, e por isso... Favoritos! :-)
Beijinho...
Re: Cegueira
Sempre muito triste e sentida a tua poesia!
Continua a ser um "Quase felicidade... quase!"
Beijinho Poeta
Carla
Re: Cegueira
Caro poeta
Desta cegueira são muitos os que sofrem
mas o mais importante é deixar a alma
acesa com a lamparina da esperança...
Embora triste a beleza resiste em teus
versos sofridos...Gostei muito
Beijinhos no coração