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Ciclos

Então você me quer dessa vez,
e espera que eu te entenda
ou mesmo lhe atenda como cortês.
Não. Agora já é tarde,
foi-se o tempo desse desperdício.
Sem laços nem dobras
hoje não dói mais.
Aquela latência no peito,
não era minha,
posse de uma distorção.
Nada como a correnteza, o vento,
o Sol, a Terra a Lua,
ou qualquer ciclismo
que me faça sair do ostracismo.
Saindo de perto da sua...
A correnteza segue seu rumo
em seus meandros locatórios
vão mudando e não param pelo caminho,
á não ser que de água se morra
À natureza, descaminho...
O vento segue a rotação da Terra
e continua resfriando, devastando,
refrescando, ou oque dispare,
a não ser que a Terra pare.
E continuo caminhando.
O Sol brilha, ilumina todos os dias,
aquece, se esconde,
arde, atrás dos montes
e assim será, enquanto ele queimar.
A Lua. Ah a Lua...
Essa é um caso `a parte
satélite eterno, brilho de Sol depender.
Força secundária:
Analogia capiciosa,
entre "eu ontem"
por você que não mais se vigora
você hoje,
pelo mim agora.

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quinta-feira, maio 6, 2010 - 14:26

Poesia :

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Felipe_oceano

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Comentários

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Re: Ciclos

Enquanto brilhar o sol, nunca será tarde!!!

:-)

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Re: Ciclos

Os ciclos da vida vivida, são os mais facieis de poetar.
Belo poema.

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