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A Corda que te Dou
Perplexa
Parto como parte de uma peça
Onde nunca te vi
A máscara sempre esteve bem-posta
Nem uma vez te caiu.
Quase
Mas a tua pose Inerte, não deixou.
Fechem as cortinas
Faz a tua vénia
Nunca saberás que me deixas desfocada…
As tuas pedras raras
Acabaram em pó
As páginas onde escrevo nem existem
Perplexa
Sem uma voz.
Foi o som inexistente que te confessou
Abram de novo o pano
Essa é corda que te dou
(podias ter música…)
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Poesia :
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Comentários
Há cenas que repetem Dezenas
Há cenas que repetem
Dezenas de vezes
Como uma Peça.
Obrigada por estares.
Beijo
Butterfly
Um poema muito belo, que nos reporta para a performance de um ato teatral.
Beijinho
Nanda
Agradeço tuas presença e
Agradeço tuas presença e palavras,
Beijo
A Corda que te Dou
Olá Maria,
Um enredo quase trágico, todo ele envolto numa atmosfera teatral. Uma separação, um ponto final, um baixar do pano…os silêncios… e
(podias ter música…)
Gostei imenso, aliás, gosto imenso de te ler. Este poema está perfeito
Bj
Um pano que desce Num ponto
Um pano que desce
Num ponto final,
mudo…
Gostei das tuas palavras e de ter aqui.
Obrigada
Beijos
muito bom como
muito bom como sempre...
continua em crescendo que continuas a deslubrar quem pelos teus poemas passa e os lê.
beijos,
Rui Lima
Obrigada, pelas tuas palavras
Obrigada, pelas tuas palavras que incentivam
a continuar,
Beijo
Belíssimo poema,enigmático e
Belíssimo poema,enigmático e ao mesmo tempo revela uma sofisticada irônia expressada e poeticamente conduzida:
"A máscara sempre esteve bem-posta
Nem uma vez te caiu.
Quase
Mas a tua pose inerte,não deixou."
Adorei!!
Beijo Grande,amiga
Este poema Não podia existir
Este poema Não podia existir sem ironia
Todo o seu cenário é ironia,
Apesar de por traz dos panos esconder
A dor.
Obrigada por estares sempre, as tuas palavras
São muito importantes para mim!
Gostei muito das tuas palavras, sendo repetitiva digo,
Sempre Doce!:)
Beijos Grandes
A Corda que dou
Belo momento poético! Gostei dete ler.
Parabéns poetisa!
Beijo