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DEIXAREMOS DE SER DOIS

Mulher, porque choras
Mulher, porque não ris
Tu queres te ir embora
Eu te pergunto agora
Mas que mal eu te fiz?

Te dei todo o meu amor
Sem arrependimento
Porque tu és a minha flor
Que me perfuma a dor
Do meu o sentimento.

Lembra-te desse tempo
Em que o amor era Rei
Jamais houve um lamento
Mas um coração atento
Que era meu e eu te o dei.

Amor, não abras a porta
Guarda o meu calor
Esta casa ficará morta
Nada mais me conforta
É deixar morrer o amor.

Que vão dizer os lençóis
Do nosso quarto amigo
Se tu partes tudo destróis
Deixaremos de ser dois
Ficam desgostosos contigo

Alberto

Submited by

segunda-feira, março 29, 2010 - 16:34

Poesia :

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alberto

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Comentários

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Re: DEIXAREMOS DE SER DOIS

Bom poema!!!

:-)

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Re: DEIXAREMOS DE SER DOIS

obrigado, Henrique

Alberto

imagem de Anita

Re: DEIXAREMOS DE SER DOIS

E a eterna dor quando algo se quebra...
E o longo sofrimento quando alguém se vai...

Cumprimentos, Anita.

imagem de alberto

Re: DEIXAREMOS DE SER DOIS

Quando o amor é verdadeiro é na verdade um grande sofrimento se ele parte

Os meus cumprimentos

A. da fonseca

imagem de angelalugo

Re: DEIXAREMOS DE SER DOIS

Caro poeta Alberto

O amor não pode partir
precisa estar e toda a
sua cor a vida colorir

Lindo poema de amor

Beijinhos no coração

imagem de alberto

Re: DEIXAREMOS DE SER DOIS

O amor não pode partir, porque sem a ele a vida é monótona.

Obrigado Angela

bjs no coração

A. da fonseca

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